SOU ENTÃO ... NÚMEROS?

 

“O número é o regente das formas e das leis”

(Pitágoras)

 

No céu... as almas terão números?

Oh! As numerosas (ou não almas) serão “numeráveis” em seu místico corpo?

Ou serão somente (par’então facilitar) as inumeráveis e miseráveis a qu’estarão

no inferno?

 

Números, números e mais... números!

Como somos, meu Deus, tão “numeráveis” (em nossa vida)!

Não há quem não seja!

 

 

Quer qu'eu [te] prove?

Direi aqui "na primeira pessoa" para qu'então m'entenda

E pergunte para si mesmo:

Qual o número de minha carteira de identidade (RG)?

Qual o número do meu CPF ?

Quanto eu meço? Qual a minh’altura?

Quantos anos eu tenho? (E qual a minha “idade mental”?)

Qual é o meu peso?

Qual a medida de minha cintura?

Quanto é meu QI (quociente de inteligência)?

Quanto eu calço?

Qual o número de meu manequim?

Quanto está [agora] minha frequência cardíaca?

E a minha saturação de oxigênio (SpO2)?

Qual o valor de minha glicose?

E do meu colesterol e triglicérides?

Quanto está minha pressão arterial?

E a minha temperatura?

Quanto eu ganho? Qual o valor do meu salário?

Quantos graus têm meus óculos?

E por aí vai...

Pois é!

Fica difícil imaginar um mundo sem os números, não é?

 

Números... números... números...

Seria eu, portanto, feito... de números?

Seria minha’essência... “numerável”?

E então ...

Os “meus números" me definem?

Par’entrar em minh’alma, sim, par’entrar dentro de mim precisaria alguém, quiçá,

digitar uma “senha” numérica?

 

 

E agora eu pergunto:

Quem me conhece por meu real nome?

Sim, eu tenho nome...

E jamais gostaria de ser chamado por um número

(ainda que tenha muitos)

E de form’alguma gostaria de ser tratado como se eu fosse uma senha a ser soada

n’um auto-falante de pronto-atendimento ou ambiente comercial

Não, não faço parte de nenhuma guarnição do Exército

(Ou d’um outro tipo d’expressão militar)

Não sou soldado!!!

Sou gente, tenho nome (e sobrenome)

Aliás, soldado também é gente e tem nome, não "é" número

(Não em sua verdadeira constituição vital)

 

Não, não sou “número”, de form'alguma, não sou

Ainda que numerosas sejam minhas características e atributos

Contudo, repito: não sou... “número”

Sou "nome" e, por essa razão... sou "nomeável"

Sou nome, e, diga-se de passagem... muitos "nomes"

(Qu'estão dentro e fora de mim)

Como a que se repetir o dizer do bíblico personagem:

"Legião é o meu nome, porque somos muitos"

Sim, somos muitos

Das mil roupas a vestir nossas almas

Das milhares identidades que temos

Dos “inúmeros “apelidos que nos deram (e nós aceitamos)

Apelidos e rótulos!

Ah! Quem não os têm?

Mas, ainda assim, todos nós temos nomes (cada qual)

 

 

Mas, eis que agora retorno ao início (a falar na primeira pessoa):

Seria eu apenas o meu RG?

Seria eu tão somente o meu CPF?

Qual o tamanho de minha dignidade?

Qual a grandeza de minha honra)?

O viver me “pesa”?

E, nest'hora, eis a maior de todas as perguntas:

Quanto eu me valho nesta vida?

(Qual é aqui o meu valor?)

 

Nome... e não somente números

Será que só Deus é que conhece o meu nome?

Sim, será que só Deus é que sabe meu “verdadeiro" nome?

E o nome que me “batizaram” é também o “nome” de minha alma?

Será que no Dia do Juízo, se Ele me chamar pelo meu nome eu saberei que sou eu?

 

 

O nome!

Com certeza, o que mais temos de sagrado... (no tempo)

Sim, o nome!

Aquilo que deveria ser mais “honrado” (em qualquer lugar ou espaço)

Mas, e então ...

Por que nos substituíram por números?

 

Pois bem, agora alguém irá me perguntar (no qu'eu anteriormente disse):

Mas, como seria o mundo sem os “números”?

Você acha que seria possível viver sem eles?

E o que seriam de fato... os “números”?

Os números!?

São... "símbolos", sim somente... "símbolos"

Como também... as palavras

Decerto! Símbolos a apontarem para uma circunstancial realidade

Uma realidade “apontada”... (e só!)

Tanto por "números", quanto por "palavras"

É isso aí!

 

 

Contudo, não irei brigar com os números, oh, não!

Até por que sei que deles sempre precisarei (até o final de minha vida):

Afinal, precisarei ter um “número” de meu obituário

E, também, de meu jazigo (onde ficará depositado o meu corpo)

 

16 de setembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

SOU ENTÃO... NÚMEROS?

 

“O número é o regente das formas e das leis”

(Pitágoras)

 

No céu... as almas terão números?

Oh! As numerosas (ou não almas) serão “numeráveis” em seu místico corpo?

Ou serão somente (par’então facilitar) as inumeráveis e miseráveis a qu’estarão

no inferno?

 

Números, números e mais... números!

Como somos, meu Deus, tão “numeráveis” (em nossa vida)!

Não há quem não seja!

 

Quer qu'eu [te] prove?

Direi aqui "na primeira pessoa" para qu'então m'entenda

E pergunte para si mesmo:

Qual o número de minha carteira de identidade (RG)?

Qual o número do meu CPF ?

Quanto eu meço? Qual a minh’altura?

Quantos anos eu tenho? (E qual a minha “idade mental”?)

Qual é o meu peso?

Qual a medida de minha cintura?

Quanto é meu QI (quociente de inteligência)?

Quanto eu calço?

Qual o número de meu manequim?

Quanto está [agora] minha frequência cardíaca?

E a minha saturação de oxigênio (SpO2)?

Qual o valor de minha glicose?

E do meu colesterol e triglicérides?

Quanto está minha pressão arterial?

E a minha temperatura?

Quanto eu ganho? Qual o valor do meu salário?

Quantos graus têm meus óculos?

E por aí vai...

Pois é!

Fica difícil imaginar um mundo sem os números, não é?

 

Números... números... números...

Seria eu, portanto, feito... de números?

Seria minha’essência... “numerável”?

E então ...

Os “meus números" me definem?

Par’entrar em minh’alma, sim, par’entrar dentro de mim precisaria alguém, quiçá,

digitar uma “senha” numérica?

 

E agora eu pergunto:

Quem me conhece por meu real nome?

Sim, eu tenho nome...

E jamais gostaria de ser chamado por um número

(ainda que tenha muitos)

E de form’alguma gostaria de ser tratado como se eu fosse uma senha a ser soada

n’um auto-falante de pronto-atendimento ou ambiente comercial

Não, não faço parte de nenhuma guarnição do Exército

(Ou d’um outro tipo d’expressão militar)

Não sou soldado!!!

Sou gente, tenho nome (e sobrenome)

Aliás, soldado também é gente e tem nome, não "é" número

(Não em sua verdadeira constituição vital)

 

Não, não sou “número”, de form'alguma, não sou

Ainda que numerosas sejam minhas características e atributos

Contudo, repito: não sou... “número”

Sou "nome" e, por essa razão... sou "nomeável"

Sou nome, e, diga-se de passagem... muitos "nomes"

(Qu'estão dentro e fora de mim)

Como a que se repetir o dizer do bíblico personagem:

"Legião é o meu nome, porque somos muitos"

Sim, somos muitos

Das mil roupas a vestir nossas almas

Das milhares identidades que temos

Dos “inúmeros “apelidos que nos deram (e nós aceitamos)

Apelidos e rótulos!

Ah! Quem não os têm?

Mas, ainda assim, todos nós temos nomes (cada qual)

 

Mas, eis que agora retorno ao início (a falar na primeira pessoa):

Seria eu apenas o meu RG?

Seria eu tão somente o meu CPF?

Qual o tamanho de minha dignidade?

Qual a grandeza de minha honra)?

O viver me “pesa”?

E, nest'hora, eis a maior de todas as perguntas:

Quanto eu me valho nesta vida?

(Qual é aqui o meu valor?)

 

Nome... e não somente números

Será que só Deus é que conhece o meu nome?

Sim, será que só Deus é que sabe meu “verdadeiro" nome?

E o nome que me “batizaram” é também o “nome” de minha alma?

Será que no Dia do Juízo, se Ele me chamar pelo meu nome eu saberei que sou eu?

 

O nome!

Com certeza, o que mais temos de sagrado... (no tempo)

Sim, o nome!

Aquilo que deveria ser mais “honrado” (em qualquer lugar ou espaço)

Mas, e então ...

Por que nos substituíram por números?

 

Pois bem, agora alguém irá me perguntar (no qu'eu anteriormente disse):

Mas, como seria o mundo sem os “números”?

Você acha que seria possível viver sem eles?

E o que seriam de fato... os “números”?

Os números!?

São... "símbolos", sim somente... "símbolos"

Como também... as palavras

Decerto! Símbolos a apontarem para uma circunstancial realidade

Uma realidade “apontada”... (e só!)

Tanto por "números", quanto por "palavras"

É isso aí!

 

Contudo, não irei brigar com os números, oh, não!

Até por que sei que deles sempre precisarei (até o final de minha vida):

Afinal, precisarei ter um “número” de meu obituário

E, também, de meu jazigo (onde ficará depositado o meu corpo)

 

16 de setembro de 2024

 

Anonymous Real
Enviado por Anonymous Real em 16/09/2024
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