Rastros...
O único modo, de perpetuarmos algo, seria acompanhar ao movimento das nuvens. Perceba, elas se movem, e deixam rastros. Você vai, vendo aqueles fragmentos. Vagarosamente, se movendo. Nossa existência, é rápida, é um ponto minúsculo, face a tantas coisas. Mas, é assim que se performa. E o único movimento, vagaroso, seria naquilo que perpetuamos, tal qual, nuvens se espalhando pelo céu. Se passamos rápido, o único ponto de fato, vagaroso, seria deixar um rastro, rastro de que passamos. Não fomos, apenas uma transitoriedade, sem rastros de nuvens. Sem rastros, em algum tipo de céu. Imagine, pense e tente tocar, o "céu da sensibilidade". É o principal, rastro..
Se mover, vagarosamente, por este céu...