O SER HUMANO: UM SER “CIRCUNSTANCIAL”

 

“Para os crentes, Deus está no princípio das coisas.

Para os cientistas, no final de toda reflexão”

(Max Planck)

 

Circunstâncias!...

Somos feitos... de circunstâncias

E nós, o qu'então... somos?

“Acontecimentos”... no tempo

 

Somos... “circunstâncias... vivas”

Todavia, não somos “respostas prontas” (para nenhuma pergunta)

Já que não estamos "acabados" ou "totalmente formados"

E interrogante será sempre [no tempo] “tod’alma viva”

E quer saber?

Melhor "sermos" assim

Ou seja: não sermos "totalmente"

 

 

Sim, cad’um de nós é um "acontecimento... no tempo"

A se construir necessariamente... no espaço

E assim, somos... “seres circunstanciais”

 

Não pode haver espaço... sem tempo

E não há lógica de haver tempo... ausente d’espaço

E que sentido teria o tempo e o espaço (juntos)... sem nós?

Como “aconteceriam”... os “fatos”?

E como seria o mundo se não houvesse as “circunstâncias humanas” que o criam?

 

 

Formas (e coisas)!

No que e do qu’existe (no mundo) já existia antes (no tempo)

... em estado germinativo

Todos os movimentos... (vitais)

Toda dinâmica cinesia

 

Tudo o que s’escreveu nas linhas do tempo

Sim, todos os gozos ... e todas as penas

Alegrias e aflições... choros e risos

Luzes e sombras... a se alternarem (ou mesmo a se combinarem)...

Vales e montanhas... alvoradas e ocasos... noites e dias...

N'uma dualidade (aparente, é claro)

E ambos se destacam e fazem o plano de fundo... do outro

(Ao que um não existe sem o outro)

Em suas vivas cores... (como também em seu místico silêncio)

 

 

E, desta forma, vede a vida a se tecer nas finas tramas do mundo

Pelas mãos das “circunstâncias humanas”

Ou seja: por nossas próprias mãos

 

Tudo é circunstancial (no mundo) porque tudo é humano, então

Oh, sim!

Tudo aqui "é" (porque não poderia... "não ser")

Não há fato que não seja

Sabendo-se que os fatos não nascem do nada

Ou melhor, nada nasce do nada

Quem sabe, nem o próprio “nada” (se é que o "nada" existe!)

 

 

O mundo... (ou... no mundo):

Não há acontecimento que não tenha saído de nossas mãos

Visto que, se aconteceu só o fez mediante [ter sido] por nós parido

Abramos os olhos e veremos que nada foi feito (no mundo) sem nós

Todas as mundanas circunstâncias são na verdade “complementos nominais”

No que são, portanto, “circunstâncias humanas”

 

E qu'exemplos podemos dar das humanas circunstâncias?

Tudo, pois, o que existe no mundo (concreto ou abstrato):

As piramides do Egito, o Burj Khalifa Bin Zayid, o Empire State

Building... (arranhas-céus criados pelo Homem)

A Torre Eiffel, a Estátua da Liberdade, o Golden Gate Bridge,

a Basílica de São Pedro... (faraônicos monumentos)

As filosofias, as artes, as ciências, as religiões, os esportes...

Mas também, os crimes, os homicídios, os preconceitos, as inúmeras

formas de ódio e violência, as guerras, todo tipo de intolerância, as bandeiras

que nos dividem...

Enfim, todo o bem e todo o mal (em prática)... tecido na delicada tela do mundo

"Humanas (ou desumanas) circunstâncias" (aqui)!

 

 

Da mesma forma que no restante do universo tudo é, na verdade,

"circunstâncias divinas"

(Multiplicadas ou subdivididas)

Afinal, não fomos nós que criamos o sol... nem a lua... nem as estrelas... nem os astros...

(nem o átomo)

Ou será que eles existem só porque nós “pensamos" neles?

Se assim o for, então são também "nossas circunstâncias"

Já que nós os criamos (por nossa fértil imaginação)

Nascidos a que foram, pois, de nossa mente!!!

 

 

14 de setembro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

O SER HUMANO: UM SER “CIRCUNSTANCIAL”

 

“Para os crentes, Deus está no princípio das coisas.

Para os cientistas, no final de toda reflexão”

(Max Planck)

 

Circunstâncias!...

Somos feitos... de circunstâncias

E nós, o qu'então... somos?

“Acontecimentos”... no tempo

 

Somos... “circunstâncias... vivas”

Todavia, não somos “respostas prontas” (para nenhuma pergunta)

Já que não estamos "acabados" ou "totalmente formados"

E interrogante será sempre [no tempo] “tod’alma viva”

E quer saber?

Melhor "sermos" assim

Ou seja: não sermos "totalmente"

 

Sim, cad’um de nós é um "acontecimento... no tempo"

A se construir necessariamente... no espaço

E assim, somos... “seres circunstanciais”

 

Não pode haver espaço... sem tempo

E não há lógica de haver tempo... ausente d’espaço

E que sentido teria o tempo e o espaço (juntos)... sem nós?

Como “aconteceriam”... os “fatos”?

E como seria o mundo se não houvesse as “circunstâncias humanas” que o criam?

 

Formas (e coisas)!

No que e do qu’existe (no mundo) já existia antes (no tempo)

... em estado germinativo

Todos os movimentos... (vitais)

Toda dinâmica cinesia

 

Tudo o que s’escreveu nas linhas do tempo

Sim, todos os gozos ... e todas as penas

Alegrias e aflições... choros e risos

Luzes e sombras... a se alternarem (ou mesmo a se combinarem)...

Vales e montanhas... alvoradas e ocasos... noites e dias...

N'uma dualidade (aparente, é claro)

E ambos se destacam e fazem o plano de fundo... do outro

(Ao que um não existe sem o outro)

Em suas vivas cores... (como também em seu místico silêncio)

 

E, desta forma, vede a vida a se tecer nas finas tramas do mundo

Pelas mãos das “circunstâncias humanas”

Ou seja: por nossas próprias mãos

 

Tudo é circunstancial (no mundo) porque tudo é humano, então

Oh, sim!

Tudo aqui "é" (porque não poderia... "não ser")

Não há fato que não seja

Sabendo-se que os fatos não nascem do nada

Ou melhor, nada nasce do nada

Quem sabe, nem o próprio “nada” (se é que o "nada" existe!)

 

O mundo... (ou... no mundo):

Não há acontecimento que não tenha saído de nossas mãos

Visto que, se aconteceu só o fez mediante [ter sido] por nós parido

Abramos os olhos e veremos que nada foi feito (no mundo) sem nós

Todas as mundanas circunstâncias são na verdade “complementos nominais”

No que são, portanto, “circunstâncias humanas”

 

E qu'exemplos podemos dar das humanas circunstâncias?

Tudo, pois, o que existe no mundo (concreto ou abstrato):

As piramides do Egito, o Burj Khalifa Bin Zayid, o Empire State

Building... (arranhas-céus criados pelo Homem)

A Torre Eiffel, a Estátua da Liberdade, o Golden Gate Bridge,

a Basílica de São Pedro... (faraônicos monumentos)

As filosofias, as artes, as ciências, as religiões, os esportes...

Mas também, os crimes, os homicídios, os preconceitos, as inúmeras

formas de ódio e violência, as guerras, todo tipo de intolerância, as bandeiras

que nos dividem...

Enfim, todo o bem e todo o mal (em prática)... tecido na delicada tela do mundo

"Humanas (ou desumanas) circunstâncias" (aqui)!

 

Da mesma forma que no restante do universo tudo é, na verdade,

"circunstâncias divinas"

(Multiplicadas ou subdivididas)

Afinal, não fomos nós que criamos o sol... nem a lua... nem as estrelas... nem os astros...

(nem o átomo)

Ou será que eles existem só porque nós “pensamos" neles?

Se assim o for, então são também "nossas circunstâncias"

Já que nós os criamos (por nossa fértil imaginação)

Nascidos a que foram, pois, de nossa mente!!!

 

14 de setembro de 2024

Anonymous Real
Enviado por Anonymous Real em 14/09/2024
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