Epitáfio

Se for do seu agrado, fraterno amigo, eu, com minha mais profunda admiração, rogo a ti que escreva o epitáfio da moribunda realeza. Sugiro apenas uma frase obrigatória: morreu para que o povo viva.

O resto, conto com sua genealidade, afinal, somente os gênios podem falar do passado com ares do presente.