Esperando, a "in"ternidade...
"Internidade", é como chamo, o que mais seria eterno, "in"terno. Ao se acompanhar, da solidão, e das lágrimas, essas gotinhas, a saírem derretendo dos olhos, acima de tudo, pense no "espetáculo das lágrimas, de nossas mentes e vácuo peitoral", é o que mais raciocina. Atina, dilacera, atropela, mas faz, mas fez, fez tudo, fez muito, fez o real mundo. A "in"ternidade, é o que mais falta. É a vida, nas gotas do choro, mas principalmente, nas gotas, que não seriam visíveis. Perceba, alcançar o céu da sensibilidade, ainda é algo muito sonhado, mesmo para os ditos "hipersensíveis", que ainda estariam visualizando, e não tocando. E então, aqui irá te parecer, tão incoerente o que digo, mas a limitação humana, ainda não toca, mesmo o ser, mais sensível não toca, este céu. Um céu, que vi não somente, ao olhar, para o céu que nos acompanha, como o que todos vêem, mas que procurei, até nos olhos de um gato. Então, se pergunte, se tudo tendo sua correspondência, se cada micro particula, não seria distanciada, se tudo vibra, manifesta, confessa o maior caos, preciso, necessário, não entendido, que nos colocaria, na melhor existência/inexistente, de tudo, o que se vê, toca, sente. Infelizmente, o desconhecimento, é o que mais precisaria, ser praticado, que a ilusão concreta, ainda tantos não descobriram. Pense agora, em um bêbado, ele me parece o menos embriagado, porque te digo, embriagados, se drogam não somente de bebidas, mas de "realidade", de um falso palco criado, para a falta de espetáculos reais, estes, que seriam os que realmente, tentariam fugir, os espetáculos reais, já falei, seriam os de nossas mentes, vácuos peitorais. E sempre tentam, fugir, sempre tentam negar. É o mundo, que falta por dentro, de uma boa parte, que não souberam criar...