"ÜBERMENSCH" CONTRA O PODER MASSIFICADOR

"O super-homem sente com intensidade, porém suas paixões estão contidas e reprimidas pela razão. Centrando-se no mundo real, mais que nas recompensas do mundo futuro prometidas pelas religiões (por exemplo), o super-homem afirma a vida, inclusive o sofrimento e a dor que a existência humana carrega. O super-homem é um criador de valores, um exemplo de “eticidade mestra” que reflete a força e independência de alguém que está livre das amarras do humano “envelhecido” (inclusive) pela docilidade cristã, salvo aquelas que julga vitais.

Assim falava Nietzsche