Ame.
Perdoe.
Quantas vezes necessário for.
Pois não sabemos quando o último trem da vida chegará na estação, que é a própria existência, e nos dermos conta de quanto tempo na vida perdemos por:
Não abraçar.
Não beijar.
Não amar.
Independente de quem seja.
Não sabemos em qual estação do universo iremos descer, depois de adentrar nos vagões deste trem.
Silhuetas nas janelas despontam rostos pálidos, tristes, olhar distante, perdido no tempo.
Por isso, viva e ame, muito.
Não guarde magoa nem rancor em seu coração.
Isso não leva a lugar algum.
Aproveite, sorria, cante.
É a razão de nossa existência.