ESTAMOS A MORRER.

Para a maioria dos viventes o morrer é a grande preocupação, e reais formas de então partir!

Mas o que não nos preocupa não é a morte dos órgãos, é a vaidade e loucura de preservarmos nós, e mais junto a nós aqueles que supostamente julgamos serem nossas propriedades!

Infantilidades e má versar desta existência, pois aqui viemos para, nascer e morrer, qual é a aceitação tornar-se-á uma loucura, pois temos em nós algo terrível chamado nosso egoísmo.

Sobreviver sim e sempre a nossa luta então diária, mas pasmem quantos de nós estamos a nos destruir, e seres versados, seres conhecedores do corpo, se seguem nesse ritual, não percebendo de que se destroem e levam com eles aqueles que julga serem suas propriedades a família.

Analise real de todos os acontecimentos da nossa existência, aquele amor, louco, amor além da vida, claro que é um termo voltado mais, amor além da vida, num sentido espiritualista, que nos envolvem os estudos mais intimistas, dos evangelhos religiosos ou de seitas.

Buscando sempre, tornamos maquinas mortíferas, mas o pior dos piores assassinos de nós mesmos, e ainda pior achamos donos de uma verdade louca, e achamos realizados.

Deveria, ou deveríamos então desvincular essa ideia de viver para os outros, mas voltarmos para nosso eu, aquele que só você conhece seus medos seus fracassos e suas infantilidades, julga ser o sabedor, quando na verdade é o que se prediz, zero a esquerda, seu único valor é a ti mesmo.

Reagir ao que dizem furtar do acreditar que seu tempo e seu espaço são e sempre será limitado e que nada fará aqui ficar, e mais que será esquecido um dia após sua partida.