E a "Internidade"?
Quase ninguém, gosta de introspecção. Lotam, seus espaços de tempo, vivem aglomerados, como, se a própria companhia fosse alusão, a solidão. Fosse, o mais vago, tentar sentir o próprio existir. Quando, vivem acompanhandos, nem coexistindo estariam. Seriam, transeuntes ocupando, as réstias, da sensação de não existir. Quanto menos, acha existir, mais quer a aglomeração, a todo o instante...
Não há, mal, em andar entre multidões, por vezes. Pisar, dentro de incoerências, em algumas destas. Pois, nada é tão certo, perfeito. Mas, e a constante necessidade? E para, o que fazem?
É um constante ciclo, do contínuo, fazendo o retorno, para a mesma coisa de sempre...
É o constante precisar, esquecer de si, com as finalidades de tumultuar, para negar, o que se passa na mente, nas sensações...
Os hipersensíveis, parecem já se voltar, naturalmente, à introspecção, como necessidade mais constante. E olha, como taxam...
Se iludem, em pensar, que só estariam existindo, em bando...
Me pego, imersa, amando, e sonhando, com os próprios avanços, no que acham isolamento...
Se distanciam, de suas escuridões. É a torrente, de "internidades", que não querem ver e criar...
E se não querem, qualquer coisa, serve...