Serena brisa

Em meio a serena brisa perdida na noite, andarilho de papel com a armadura de vidro fragmentada ao corta. Alma quebrada, caindo deitado sob a melancolia do silencioso oceano celeste, observando estrelas fugirem ao ergue a mão sonhando poder além do frio alcançar. Ser fantasma, sempre com o ferimento sem ferimento a sangrar por sob a mascará invisível beleza enxergar. Criatura da face visível e invisível, condenada a afundando no oceano azul sem água, se perdendo no sonhar que ao despertar possa um coração outro coração encontra.