1707245.jpg

 

MULHER: “GUERREIRA”, EIS TEU VERDADEIRO NOME

 

“- Foge, foge, pois, de tua inútil luta, ó Mulher

E fuja enquanto é tempo

Não vês que uma inevitável desventura t’espera?”

E vede, oh! quão longo, tais palavras em tu’alma ecoaram

E muitas certamente [à elas] ouvidos deram

Porém, não todas

 

1707246.jpg

 

E, verdade seja dita que irrealizável seu intento se faria caso não

reconhecesse sua sagrada dignidade

Mas, visto que [ela] sabe, só dela depende sua conquista

(Contra tantos que nela muitos [ou a maioria] não apostavam)

E a se lembrar que sua luta não terminou!

 

1707248.jpg

 

Vencer!

E somente isto é o que vale

Ah! A almejada vitória!

Conquistar!

Não, nunca se consegue pel’apatia

A acreditar a partir d’uma espera pelo que nunca [sem esforço] virá

Jamais

 

1707249.jpg

 

Faz-se preciso confiar ... e agir

Sim, necessário se faz, portanto, lutar

Até conseguir o seu intento

E desistir ou ceder [à derrota] ... oh nem pensar!

 

1707250.jpg

 

A ser inadmissível, em vista disto, “se adequar” ao que antes era 

Não, nunca ponha a culpa no destino

E de form’alguma aceites, pois, ser esta sua sorte

E resista (com todas suas forças) à tentação de querer abandonar a luta

E não reclames (oh! jamais) das dores em suas chagas

Ninguém que na guerra (em nenhuma) se adentra está livre delas

 

1707251.jpg

 

Posto isto, é proibido “acomodar-se” ou conformar-se com a situação

que já te humilhou faz tempo

Oh! Mulher: “guerreira” eis o teu verdadeiro nome, não t’esqueças disto

Se não lutasses por sua própria conquista [no mundo] nunca digna dela serias

Pelo que valor algum terias neste mundo que por demais te desvalorizou (e ainda muito te rebaixas)

 

1707252.jpg

 

E então, alguma de vós perguntareis se será com facilidade o que obtereis?

E eu respondo co’uma pergunta:

Crês que não tereis sangrentas e duras batalhas?

Não, não sejas, pois, ingênua

Elas virão, com certeza

Mas não te receies pelo que virá à frente

E não te amedrontes, oh! nunca...

E desancorai de tuas amarras às quais por longo tempo o mundo te prendeu

Conforme anteriormente foi dito

 

1707254.jpg

 

Mulher

Lembre-se [sempre] de que você é forte

E independente O que faria não crer em ti mesma?

Pelo amor de Deus, não dê ouvidos a nefastas vozes que tanto te prenderam ... e te humilharam!

 

1707255.jpg

 

E quer saber?

Nada a faria morrer tão infeliz se na derradeira hora lembrasse de que foi

sempre do homem ... dependente

E quanto tempo acreditastes que ele -  o homem – era ... teu "senhor" (teu “dono”)!

 

1707256.jpg

 

Oh! Será que te importarias morrer quando teu viver se fez em razão d’um

sagrado ideal?

Porém, perderá sua vida caso a queria salvá-la a desertar-te de teu sacro combate

Oh! Quão amarga será [o gosto de] sua derrota não por que perdeu a guerra,

mas por ter deixado [nela] de brigar e combater

 

1707259.jpg

 

Ou não sabes que tua glória não s’haverá caso perca (ou não te acompanhe) o desejo

de vencer?

É verdade: a vontade de triunfar eis [nela] a energia de tua força

Seja o que for ... o desejo

E no tempo onde tanta coisa passou [e ultrapassastes] por que [te] desesperar?

 

1707261.jpg

 

Abomine a antiga covardia a qual se vestia em su’alma

A qu’em tal grau o medo era, portanto, sua roupa

E que escondia de teus olhos a verdadeira mulher que sempre fostes

 

1707268.jpg

 

Ah! quanto tempo durou [em sua mente] o credo de que eras inferior ao homem

E que por este enganoso caminho [tu] trafegou

E agora eu te pergunto:

Fostes feliz “assim”?

Eu duvido

 

1707258.jpg

 

A felicidade só se dá para quem nel’acredita

E que por ela ... luta

Já se passou por demais a hora de içar suas velas

E partir sem medo

Sim, já passou da hora de quebrar esta [sua] maldição

E de fechar este maldito ciclo d’outrora (para nunca mais se abrir ... novamente)

 

1707267.jpg

 

O mundo já te bateu o bastante para querer que do chão não te levantes

Está n’hora de virar o jogo

E abandonar a sua pior crença limitante:

De que o homem é superior a ti

E no inverso do que se diz, de que tu és inferior

Ou melhor, como eu disse: já passou da hora

 

1707263.jpg

 

Caminhe sem medo

E siga em frente 

E jamais t’esqueças, ó Mulher:

Você é guerreira

Até porque “guerreira” é o teu verdadeiro nome

 

1707266.jpg

 

05 de agosto de 2024

 

IMAGENS: MODELO DA Vixens Magazine (FOTOS POR MIM TRABALHAS COM PROGRAMAS DE EDIÇÃO DE IMAGENS)

 

MÚSICAS:

"MULHER" - ERASMO CARLOS

https://www.youtube.com/watch?v=eN8JisKBLzw

 

"MULHER NOVA, BONITEA E CARINHOSA, FAZ O HOMEM GEMER SEM SENTIR DOR" - AMELINHA

https://www.youtube.com/watch?v=6mkyweLbExI

 

****************************************

 

FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

MULHER: “GUERREIRA”, EIS TEU VERDADEIRO NOME

 

“- Foge, foge, pois, de tua inútil luta, ó Mulher

E fuja enquanto é tempo

Não vês que uma inevitável desventura t’espera?”

E vede, oh! quão longo, tais palavras em tu’alma ecoaram

E muitas certamente [à elas] ouvidos deram

Porém, não todas

 

E, verdade seja dita que irrealizável seu intento se faria caso não

reconhecesse sua sagrada dignidade

Mas, visto que [ela] sabe, só dela depende sua conquista

(Contra tantos que nela muitos [ou a maioria] não apostavam)

E a se lembrar que sua luta não terminou!

 

Vencer!

E somente isto é o que vale

Ah! A almejada vitória!

Conquistar!

Não, nunca se consegue pel’apatia

A acreditar a partir d’uma espera pelo que nunca [sem esforço] virá

Jamais

 

Faz-se preciso confiar ... e agir

Sim, necessário se faz, portanto, lutar

Até conseguir o seu intento

E desistir ou ceder [à derrota] ... oh nem pensar!

 

A ser inadmissível, em vista disto, “se adequar” ao que antes era 

Não, nunca ponha a culpa no destino

E de form’alguma aceites, pois, ser esta sua sorte

E resista (com todas suas forças) à tentação de querer abandonar a luta

E não reclames (oh! jamais) das dores em suas chagas

Ninguém que na guerra (em nenhuma) se adentra está livre delas

 

Posto isto, é proibido “acomodar-se” ou conformar-se com a situação

que já te humilhou faz tempo

Oh! Mulher: “guerreira” eis o teu verdadeiro nome, não t’esqueças disto

Se não lutasses por sua própria conquista [no mundo] nunca digna dela serias

Pelo que valor algum terias neste mundo que por demais te desvalorizou (e ainda muito te rebaixas)

 

E então, alguma de vós perguntareis se será com facilidade o que obtereis?

E eu respondo co’uma pergunta:

Crês que não tereis sangrentas e duras batalhas?

Não, não sejas, pois, ingênua

Elas virão, com certeza

Mas não te receies pelo que virá à frente

E não te amedrontes, oh! nunca...

E desancorai de tuas amarras às quais por longo tempo o mundo te prendeu

Conforme anteriormente foi dito

 

Mulher

Lembre-se [sempre] de que você é forte

E independente O que faria não crer em ti mesma?

Pelo amor de Deus, não dê ouvidos a nefastas vozes que tanto te prenderam ... e te humilharam!

 

E quer saber?

Nada a faria morrer tão infeliz se na derradeira hora lembrasse de que foi

sempre do homem ... dependente

E quanto tempo acreditastes que ele -  o homem – era ... teu "senhor" (teu “dono”)!

 

Oh! Será que te importarias morrer quando teu viver se fez em razão d’um

sagrado ideal?

Porém, perderá sua vida caso a queria salvá-la a desertar-te de teu sacro combate

Oh! Quão amarga será [o gosto de] sua derrota não por que perdeu a guerra,

mas por ter deixado [nela] de brigar e combater

 

Ou não sabes que tua glória não s’haverá caso perca (ou não te acompanhe) o desejo

de vencer?

É verdade: a vontade de triunfar eis [nela] a energia de tua força

Seja o que for ... o desejo

E no tempo onde tanta coisa passou [e ultrapassastes] por que [te] desesperar?

 

Abomine a antiga covardia a qual se vestia em su’alma

A qu’em tal grau o medo era, portanto, sua roupa

E que escondia de teus olhos a verdadeira mulher que sempre fostes

 

Ah! quanto tempo durou [em sua mente] o credo de que eras inferior ao homem

E que por este enganoso caminho [tu] trafegou

E agora eu te pergunto:

Fostes feliz “assim”?

Eu duvido

 

A felicidade só se dá para quem nel’acredita

E que por ela ... luta

Já se passou por demais a hora de içar suas velas

E partir sem medo

Sim, já passou da hora de quebrar esta [sua] maldição

E de fechar este maldito ciclo d’outrora (para nunca mais se abrir ... novamente)

 

O mundo já te bateu o bastante para querer que do chão não te levantes

Está n’hora de virar o jogo

E abandonar a sua pior crença limitante:

De que o homem é superior a ti

E no inverso do que se diz, de que tu és inferior

Ou melhor, como eu disse: já passou da hora

 

Caminhe sem medo

E siga em frente

E jamais t’esqueças, ó Mulher:

Você é guerreira

Até porque “guerreira” é o teu verdadeiro nome

 

05 de agosto de 2024

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 05/08/2024
Código do texto: T8122137
Classificação de conteúdo: seguro