A sensação de liberdade é um tanto quanto estranha.
Como o pássaro liberto do cativeiro diminuto, sinto-me como tal, pois agora tenho o mundo a meu dispor, para saborear todas as emoções possíveis de bem viver.
Há muito não sentia-me dessa maneira.
O medo do desconhecido é menor do que o prazer do novo a descobrir.
Assim, respirando um ar renovado de esperança e liberdade, minhas asas começam alçar o grande voo em busca daquilo que é meu por direito, na esperança de que o Criador Supremo me oriente, me guie, me abrace.