A empatia cínica dos pseudos
Muitas das pessoas que se “comovem” até as lágrimas com os “dois milhões de crianças” que Israel matou na Palestina (segundo nosso sapientíssimo e honesto presodente), nem de longe sentem a dor pelo sofrimento dos cubanos, que estão sendo humilhados e massacrados material e espiritualmente há sessenta anos e pelos venezuelanos, que há vinte e cinco anos tiveram seu destino promissor roubado por dois seres desprezíveis.
O que ainda está lá no governo da Venezuela, mesmo que não fosse um ditador assassino não poderia continuar fingindo ser presidente porque é um completo incapaz e desde que assumiu o cargo mostrou que sua única vocação é ser traficante de drogas.
Os brasileiros que se alegram com mais um golpe dado pelo psicopata venezuelano, deixam claro que não passam de instrumentos do Mal.
Não importa que o Mal assuma o nome de Comunismo, Bolivarianismo ou “Socialismo do Século XXI” ou qualquer outro, isso é irrelevante.
Um sistema que, metódica e sadicamente, mantêm todo um povo no sofrimento por décadas com o único propósito de satisfazer as necessidades doentias de alguns poucos indivíduos, não pode ser visto como um benefício, exceto por alguém que tenha séria deficiência mental ou de caráter.