Sem face
Em meio a brisa gelada da noite, quebrando no quebrar do eco da chuva de fragmentos da alma queimada, criatura sob a máscara sem face perdida entre faróis que nunca enxergam. Ser invisível com a flor de hera de vidro a se estilhaçar, na armadura de espinhos inversos foi condenado a habitar. Corvo das asas de papel sempre quebradas, entre o sonhar permanecer a se despedaçar, desejar somente além do sonho alcançar.