EXPONENCIAL
Usando habilidade para desafiar o que a maior parte não quer perceber somos ovelhas sem pastor. O silêncio fere nossa psiquê, não sabemos nem temos acesso anterior ao nascimento, e o que nos conduz é muito mais forte do que a morte. Podemos chamar de lembrança nosso passado, porém o que é indefinidamente estranho é a falta de acesso ao TODO, com a qual aqui nesta vida não fomos autorizados a nomear. Este é o castigo mais infeliz do homem: não recordar de onde veio e nem saber para onde vai. Isto é absurdo, sentir demasiadamente insatisfatório e sem o menor sentido se formos analisar friamente a situação. Por outro lado, o negativo irá sempre ter esse olhar depreciativo da missão que lhe foi confiada. DEUS quis colocar uma venda na nossa visão espiritual de forma que não podemos nos reconhecer, mas, porém, será realmente que não nos conhecemos? Deus é incrivelmente poderoso para nos confiar uns aos outros, e essa extraordinária atração indica um ajuste de projeção secularmente prioritária no plano de reajuste na cura das feridas interiores, na qual reconhecermos, muito além dos nossos sentidos, a transferência re-cronometrando semblantes via futuro, capaz de purificar nossas ancestralidades a níveis incrivelmente superiores de re-calcular nossa matéria a respeito das fisionomias passadas portadoras de características genéticas, ultrapassando o reflexo da leitura sensitiva das novas experiências fora dos parâmetros internalizados e anormais do contexto da natureza humana. Mas aqui está a dificuldade: procurava justificar o mistério que envolvia seres humanos por uma intenção de aliviar o sofrimento de tentar entender se nossas almas têm idade o suficiente, sendo o que nada responde nossa curta e deficiente originalidade no aspecto peculiar de contaminar, sendo um atraso cada vez mais ineficiente de sabotar, interferindo radicalmente no percurso do espírito.