SIMPLESMENTE ... A VIDA
Não sei se é para poucos o que a vida para estes é muito
Destes que raros são no mundo
A que estão presentes na tela do tempo (sempre)
E não se dispersam (como a imensa maioria) ... no tempo
Existimos porque a Vida nos ordenou
E sendo ela nossa “dona”, não temos o direito de “des-existir” ... dela
Ninguém tem tal permissão
E se formos ver bem, a vida é um grande “privilégio”
Mas, quem a louva o tempo todo pelo que [todos] deveríamos?
A existência da vida em suas formas
A vida na existência de sua própria essência
A vida que "sentida" [e "percebida"] espera ser [por todos]
Oh! Mas viver é muito mais que apenas ... “existir”
Rogo agora a Quem poderoso realmente seja [e que possa nest’instante me ouvir]:
Permita-nos ver o que não vemos (quem sabe, porque não queremos!?)
Mas qu’está o tempo todo ante nossos olhos
O quê?
Simplesmente ... a “vida”
Que de ninguém s’esconde, ainda que pareça que d’ela fugir às vezes queremos
Talvez alguém possa pensar de mim o contrário do qu’eu digo
Ou mesmo todo mundo, sei lá!
Porém, a verdade é que com o tempo ficamos cegos... para toda a criação
Ao que a negamos nossa atenção
E mais ainda nossa “viva emoção”
Estaríamos, quem sabe, “mortos”?
A vida se desenha no mundo, é fato
E cujo propósito é nos encantar co’a su’arte
E s’escreve nas páginas do tempo os mais belos poemas
A beleza de tudo
Está ao alcance de todos
E é de graça
Basta “estar vivo” par’ela
E com os olhos abertos (sempre)
Mas desde que a alma esteja “viva”, é claro
Tolos são os que a procuram nos museus e nas casas de espetáculos
E pagam caro para ir em tais lugares
E quando de lá saem, inconscientemente frustrados se sentem
Ainda que para os outros dizem ter sido a coisa mais linda que já viram [na vida]
É verdade:
Ninguém assume “a verdade de sua infelicidade”
O orgulho não permite!
Precisamos admirar as formas
Qu’esculpidas estão em todos os espaços
Sim, o tempo todo presentes
E, se possível, não querer discriminar nenhuma [delas]
Tudo está tão perto [de nós]
Por que “desatentos” quase sempr’estamos?
Precisamos ter nossas almas ajoelhadas ... para a Vida
E tomados por um místico fascínio, louvá-la pelo que ela é
Talvez, oh! o problema se acha porque “escolhemos” o que queremos ver
E dado a tal, deixamos escapar muitas coisas
E até acreditamos que a beleza está onde buscamos (só no que conhecemos)
E assim, negamos que [ela] esteja no que não é explorado ou oculto
A “apostar” que ela não pod’existir no que “incógnito” seja
Não, não penso desta forma
A beleza é um mistério cujo segredo só sabem os qu’estão verdadeiramente
“despertos”
É a arte em sua maior perfeição ... [em tudo o que nasceu pelas mãos do Criador]
E não acaba caso o gosto [por ela] venha se findar
Não, não se perde com o tempo
Pelo que [ela] não se prende a tão somente “um momento”
E, portanto, não vai embora co’as horas
Não a verdadeira beleza
24 DE JULHO DE 2024
IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR)
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
SIMPLESMENTE ... A VIDA
Não sei se é para poucos o que a vida para estes é muito
Destes que raros são no mundo
A que estão presentes na tela do tempo (sempre)
E não se dispersam (como a imensa maioria) ... no tempo
Existimos porque a Vida nos ordenou
E sendo ela nossa “dona”, não temos o direito de “des-existir” ... dela
Ninguém tem tal permissão
E se formos ver bem, a vida é um grande “privilégio”
Mas, quem a louva o tempo todo pelo que [todos] deveríamos?
A existência da vida em suas formas
A vida na existência de sua própria essência
A vida que "sentida" [e "percebida"] espera ser [por todos]
Oh! Mas viver é muito mais que apenas ... “existir”
Rogo agora a Quem poderoso realmente seja [e que possa nest’instante me ouvir]:
Permita-nos ver o que não vemos (quem sabe, porque não queremos!?)
Mas qu’está o tempo todo ante nossos olhos
O quê?
Simplesmente ... a “vida”
Que de ninguém s’esconde, ainda que pareça que d’ela fugir às vezes queremos
Talvez alguém possa pensar de mim o contrário do qu’eu digo
Ou mesmo todo mundo, sei lá!
Porém, a verdade é que com o tempo ficamos cegos... para toda a criação
Ao que a negamos nossa atenção
E mais ainda nossa “viva emoção”
Estaríamos, quem sabe, “mortos”?
A vida se desenha no mundo, é fato
E cujo propósito é nos encantar co’a su’arte
E s’escreve nas páginas do tempo os mais belos poemas
A beleza de tudo
Está ao alcance de todos
E é de graça
Basta “estar vivo” par’ela
E com os olhos abertos (sempre)
Mas desde que a alma esteja “viva”, é claro
Tolos são os que a procuram nos museus e nas casas de espetáculos
E pagam caro para ir em tais lugares
E quando de lá saem, inconscientemente frustrados se sentem
Ainda que para os outros dizem ter sido a coisa mais linda que já viram [na vida]
É verdade:
Ninguém assume “a verdade de sua infelicidade”
O orgulho não permite!
Precisamos admirar as formas
Qu’esculpidas estão em todos os espaços
Sim, o tempo todo presentes
E, se possível, não querer discriminar nenhuma [delas]
Tudo está tão perto [de nós]
Por que “desatentos” quase sempr’estamos?
Precisamos ter nossas almas ajoelhadas ... para a Vida
E tomados por um místico fascínio, louvá-la pelo que ela é
Talvez, oh! o problema se acha porque “escolhemos” o que queremos ver
E dado a tal, deixamos escapar muitas coisas
E até acreditamos que a beleza está onde buscamos (só no que conhecemos)
E assim, negamos que [ela] esteja no que não é explorado ou oculto
A “apostar” que ela não pod’existir no que “incógnito” seja
Não, não penso desta forma
A beleza é um mistério cujo segredo só sabem os qu’estão verdadeiramente
“despertos”
É a arte em sua maior perfeição ... [em tudo o que nasceu pelas mãos do Criador]
E não acaba caso o gosto [por ela] venha se findar
Não, não se perde com o tempo
Pelo que [ela] não se prende a tão somente “um momento”
E, portanto, não vai embora co’as horas
Não a verdadeira beleza
24 DE JULHO DE 2024