SER, FLORES E MÚSICA...
A voz e olhar humanos vêm caindo em desuso.
A convivência foi fechada, na maior parte do tempo, no presídio das caixas virtuais, com o seu idioma próprio e, em grande medida, frio.
Enquanto presencio as transformações do tempo, conservo a preferência pelo olhar, pela voz, pela presença.
Pelas flores livres nos campos ou nos jardins; pelos animais em seus habitats...
A arte, a música, existem ante o meu amor fascinado, não importa se toco ou canto bem, ou não...
O amor genuíno inerente a esses fenômenos cheios de vida e de encanto dialogam com o meu amor sincero.
É tudo que temos e tudo que levaremos...
E sempre será o suficiente...
🩷🩷🩷