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A VIDA EM SUAS FORMAS

 

Às vezes sonho qu’eu estou dentro d’um nevoeiro

E me pergunto quem criou a luz que há em meus sonhos

Já que se formas eu vejo é porque iluminadas estão

E se tudo [aqui ou em qualquer lugar] existe dá-se visto que formado foi

(Pelo que vemos ... suas "formas")

 

Existiria, pois, a vida [em suas formas] se ninguém n’ela pensasse ou a visse?

Oh! se digo que sim, por que tantas “formas” não apreciamos?

Não são todas filhas ... da Vida?

E se portanto são, mereceriam ser vistas (todas)

E percebidas, sobretudo, co’amor

 

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Mas a verdade é que muitas formas parecem estar mortas para nós

Ou nós é qu'estamos mortos para elas

Já que não as percebemos 

(Olhar de indiferença!)

E com tais formas não nos importamos

 

Ninguém compreende o "porquê" de nenhuma forma, é fato

E por isso, e certamente, temos co’elas – as formas – uma “visão discriminatória”

Ond’escolhemos umas e negamos outras

E amamos umas e detestamos outras (ainda que tenham uma mesma “essência”)

 

A vida em suas formas que vemos ... [em tudo]!

Seria mesmo “em tudo”?

Ou somente há vida no que queremos e escolhemos ver?

E por que nos impedimos de “tudo” ver?

Tão bom seria que a vista para todas as formas percebesse de forma que a visão

a tudo realmente enxergasse (de verdade)

E, principalmente sem que a mente a nenhuma deforme (com o olhar do preconceito)

 

Vemos tudo (as formas) o qu’está em nossos sonhos

Mas negamos esta totalidade [de ação] quando em vigília estamos

E por quê?

Porque separamos as formas, onde a umas preferimos e a outras ... não

Ou será que não estamos, em verdade, despertos?

 

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13 de julho de 2024

 

IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR)

 

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 FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

 

A VIDA EM SUAS FORMAS

 

Às vezes sonho qu’eu estou dentro d’um nevoeiro

E me pergunto quem criou a luz que há em meus sonhos

Já que se formas eu vejo é porque iluminadas estão

E se tudo [aqui ou em qualquer lugar] existe dá-se visto que formado foi

(Pelo que vemos ... suas "formas")

 

Existiria, pois, a vida [em suas formas] se ninguém n’ela pensasse ou a visse?

Oh! se digo que sim, por que tantas “formas” não apreciamos?

Não são todas filhas ... da Vida?

E se portanto são, mereceriam ser vistas (todas)

E percebidas, sobretudo, co’amor

 

Mas a verdade é que muitas formas parecem estar mortas para nós

Ou nós é qu'estamos mortos para elas

Já que não as percebemos 

(Olhar de indiferença!)

E com tais formas não nos importamos

 

Ninguém compreende o "porquê" de nenhuma forma, é fato

E por isso, e certamente, temos co’elas – as formas – uma “visão discriminatória”

Ond’escolhemos umas e negamos outras

E amamos umas e detestamos outras (ainda que tenham uma mesma “essência”)

 

A vida em suas formas que vemos ... [em tudo]!

Seria mesmo “em tudo”?

Ou somente há vida no que queremos e escolhemos ver?

E por que nos impedimos de “tudo” ver?

Tão bom seria que a vista para todas as formas percebesse de forma que a visão

a tudo realmente enxergasse (de verdade)

E, principalmente sem que a mente a nenhuma deforme (com o olhar do preconceito)

 

Vemos tudo (as formas) o qu’está em nossos sonhos

Mas negamos esta totalidade [de ação] quando em vigília estamos

E por quê?

Porque separamos as formas, onde a umas preferimos e a outras ... não

Ou será que não estamos, em verdade, despertos?

 

13 de julho de 2024

O Pincel e a Paleta
Enviado por O Pincel e a Paleta em 13/07/2024
Reeditado em 13/07/2024
Código do texto: T8106195
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