LIVRE
Corpo doído
Mente agitada
Alma em pane
Canta o galo no despertar da madrugada
O vaqueiro segue tangendo a boiada.
Rugido do carro de boi
Um vai à frente
Outro vem atrás
A luta continua
O descanso fica para depois.
Badaladas do sino da pequena capela
O povo ora
O padre reza
Lua cheia em plena aquarela
Cancela fechada, porta aberta.