UM BRINDE À VERDADE!
A Verdade (com “V’ maiúsculo mesmo)
Sim, a Verdade
A “Verdade verdadeira”
Por tão poucos conhecida
E, por isso, tão pouco (ou quase nada) amada
Embora muitos dizem querer preservá-la pelo que a desejam proteger
Ou não seria a Verdade o qu’então por ela lutam (e até matam)?
Quem sabe!?
Ao que nest’hora lhe pergunto:
Você está interessado em defender a Verdade ou somente a “sua verdade”?
Ah! A sensação da glória de matar em nome d’uma verdade à qual n’ela se acredita
Quantas espadas atravessaram tantas humanas carnes em seu nome!
E na superfície de nosso sagrado solo quanto n’ele se sorveu de sangue!
E, agora, tomo a liberdade em lhe perguntar mais uma vez:
Você conhece, de fato, a Verdade?
E você se renderia à Verdade ao que teria coragem de renunciar à “sua verdade”?
É preciso ter cuidado (cautela) neste mundo com tantas “verdades”
(Verdades temporais, ao qu’eu deste modo as classificaria)
Na verdade, refiro-me às incontáveis verdades que, em verdade, não são verdades
(Às quais, na verdade, nunca foram)
E que, portanto, long’estão de serem ... a Verdade
Sim, as falsas verdades que cuidamos e até as defendemos
E que as abrigamos em nosso “tempo mental”
E por elas - nossas idolatradas verdades - co'outros brigamos e matamos
E também nos matamos
As verdades fundamentais das religiões, das ideologias, das doutrinas, da política...
Nocivas verdades que aprendemos nas escolas, nas igrejas, em nossas casas, no dia-a-dia...
E que vestem nossas almas com ideias, princípios, valores...
E as conduzimos conosco o tempo todo
E as levamos para nossas covas
Oh! Quem intrépido seria no tempo a que renunciaria às suas tolas verdades?
E se eu disse que deveríamos ter cuidado com tais [verdades] que nos chega,
na verdade preciso se faz em “descuidarmos” das tantas [verdades] qu’estão no
espaço de nossa mente (e qu’em tal grau a maculam)
Estejam estas em nossa psique individual ou no inconsciente coletivo do mundo
Sobretudo ... em nossas “crenças limitantes”
E nest’hora tomo a liberdade de lhe perguntar (ah, eu e minhas perguntas!):
Quem t’ensinou a acreditar em tantas falsas verdades?
Por que deixastes [te] adestrar em obedecer cegamente a elas?
E por que excessivamente as adora?
Pois bem...
Acaso já reparou que o mundo não quer que usemos o “sagrado pensamento”?
E quantas verdades vede que caducaram, mas que ainda conosco as carregamos!
Por que razão?
Quem sabe, porque somos [d’elas] seus "fiéis" escravos
E o tempo todo seremos enquanto não conhecermos ... a “Verdade que liberta”
Raciocinemos:
Se “uma verdade” deixou de ser [verdade] é porque ela nunca foi verdade
E muito menos ... a Verdade
Considerando qu’em su’essência a Verdade é eterna
E assim, não morrerá com o tempo, ou no tempo
E muito assassinada será pelo próprio Tempo
E, só para terminar:
O que ganharás em defender “suas verdades” qu’em verdade não são verdadeiras?
Sim, qu’em verdade não é ... a Verdade?
E em quantas mentirosas verdades você ainda [n’elas] acredita?
E então ...
Repetindo a pergunta que Pilatos fez a Cristo:
“O que é a Verdade”?
E ond’está a “verdadeira Verdade”?
Caso alguém a tenha encontrado, neste dia, oh! com certeza dirá exultante:
- Um brinde ... à Verdade!
04 de julho de 2024
IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR) DOS ARQUIVOS DE MINHA QUERIDA SOBRINHA,LAÍS
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES:
UM BRINDE À VERDADE!
A Verdade (com “V’ maiúsculo mesmo)
Sim, a Verdade
A “Verdade verdadeira”
Por tão poucos conhecida
E, por isso, tão pouco (ou quase nada) amada
Embora muitos dizem querer preservá-la pelo que a desejam proteger
Ou não seria a Verdade o qu’então por ela lutam (e até matam)?
Quem sabe!?
Ao que nest’hora lhe pergunto:
Você está interessado em defender a Verdade ou somente a “sua verdade”?
Ah! A sensação da glória de matar em nome d’uma verdade à qual n’ela se acredita
Quantas espadas atravessaram tantas humanas carnes em seu nome!
E na superfície de nosso sagrado solo quanto n’ele se sorveu de sangue!
E, agora, tomo a liberdade em lhe perguntar mais uma vez:
Você conhece, de fato, a Verdade?
E você se renderia à Verdade ao que teria coragem de renunciar à “sua verdade”?
É preciso ter cuidado (cautela) neste mundo com tantas “verdades”
(Verdades temporais, ao qu’eu deste modo as classificaria)
Na verdade, refiro-me às incontáveis verdades que, em verdade, não são verdades
(Às quais, na verdade, nunca foram)
E que, portanto, long’estão de serem ... a Verdade
Sim, as falsas verdades que cuidamos e até as defendemos
E que as abrigamos em nosso “tempo mental”
E por elas - nossas idolatradas verdades - co'outros brigamos e matamos
E também nos matamos
As verdades fundamentais das religiões, das ideologias, das doutrinas, da política...
Nocivas verdades que aprendemos nas escolas, nas igrejas, em nossas casas, no dia-a-dia...
E que vestem nossas almas com ideias, princípios, valores...
E as conduzimos conosco o tempo todo
E as levamos para nossas covas
Oh! Quem intrépido seria no tempo a que renunciaria às suas tolas verdades?
E se eu disse que deveríamos ter cuidado com tais [verdades] que nos chega,
na verdade preciso se faz em “descuidarmos” das tantas [verdades] qu’estão no
espaço de nossa mente (e qu’em tal grau a maculam)
Estejam estas em nossa psique individual ou no inconsciente coletivo do mundo
Sobretudo ... em nossas “crenças limitantes”
E nest’hora tomo a liberdade de lhe perguntar (ah, eu e minhas perguntas!):
Quem t’ensinou a acreditar em tantas falsas verdades?
Por que deixastes [te] adestrar em obedecer cegamente a elas?
E por que excessivamente as adora?
Pois bem...
Acaso já reparou que o mundo não quer que usemos o “sagrado pensamento”?
E quantas verdades vede que caducaram, mas que ainda conosco as carregamos!
Por que razão?
Quem sabe, porque somos [d’elas] seus "fiéis" escravos
E o tempo todo seremos enquanto não conhecermos ... a “Verdade que liberta”
Raciocinemos:
Se “uma verdade” deixou de ser [verdade] é porque ela nunca foi verdade
E muito menos ... a Verdade
Considerando qu’em su’essência a Verdade é eterna
E assim, não morrerá com o tempo, ou no tempo
E muito assassinada será pelo próprio Tempo
E, só para terminar:
O que ganharás em defender “suas verdades” qu’em verdade não são verdadeiras?
Sim, qu’em verdade não é ... a Verdade?
E em quantas mentirosas verdades você ainda [n’elas] acredita?
E então ...
Repetindo a pergunta que Pilatos fez a Cristo:
“O que é a Verdade”?
E ond’está a “verdadeira Verdade”?
Caso alguém a tenha encontrado, neste dia, oh! com certeza dirá exultante:
- Um brinde ... à Verdade!
04 de julho de 2024