Não faz diferença o pasto da tendência, estou sempre entre os livros. A palavra me chama, enquanto a fila, para mim, é a marcha dos suicidas.
Na maioria das vezes, sozinha, o café bom e o estalar das páginas, a música no fone de ouvido (geralmente algum hit dos anos 80/90), e lá estou (na sombra do mundo).
Às vezes eu me distancio do que dizem os jornais, eu tenho a natureza violenta e me comovo como o diabo. Acho que, para alguns crimes, pena de morte. Detesto quem romantiza os crimes transformando a vítima em algoz. Esse conhaque servido pela hipocrisia me embrulha o estômago.