CONTROLE NÃO É SOLUÇÃO
Através dos tempos é um convencimento costumeiro que precisamos de mais regulamentação, mais governo, que atualmente é usado para impor ideologias e enriquecer governantes, embora, numa escala menor do que enriquece seus clientes, e preside amplas insaciáveis burocracias parasitas alimentadas por impostos, sufocando a inovação, e causando o declínio econômico relativo por progredir através dos criadores de riqueza, como comerciantes e inventores, enquanto clama ser imprescindível defender os fracos, vítimas de fluxos comerciais ou mudanças tecnológicas, coibir a corrupção, definir os padrões e policiar as regras de auto policiamento assumidos e codificados como leis, uma intervenção, apesar de bem-intencionada, mas comumente equivocada, porque ignora as normas de vantagens comparativas.
Contudo, quem pode afirmar que menos controle é mais seguro que muito governo, após as governanças do teórico revolucionário Mao Tsé-Tung, do líder da União Soviética, Stalin, e da piada insana e tenebrosa do Adolf Hitler? O que realmente devemos entender é o benefício de limitar o crescimento do governo.
Sempre houve muito governo. Entretanto, a prosperidade não ocorre no excesso de governança, mas, num governo menor ou descentralizado, com um forte comércio livre, que favorece a ampliação progressiva e paulatina do compartilhamento do labor por meio da livre troca de bens e ideias e a consequente inclusão de eficiências pela invenção de novas tecnologias, que promove a sabedoria, saúde, bem-estar, riqueza, igualdade e integração social, além de melhorar os padrões materiais de vida, a justiça e a compaixão.