Já tive a paciência fina, embriagada pela ansiedade. Como a pouca maturidade é tola! Era quase insuportável sobreviver aos meus destemperos, a minha falta de fôlego. Era tudo para ontem! Tudo precisava ser consertado imediatamente. O tempo me acendeu a luz, encaminhando-me para a beirada do precipício e disse, "Você nunca teve o controle sobre nada!". Eu tinha uma alma imatura trancada dentro do estojo do corpo.