Adeus, boas maneiras!
Estou farta de formalidades. De eventos, carregados de meu portar: cabeça erguida, mãos abertas e peito estufado.
Até quando, a agradabilidade me fará conduzir meus próximos passos?
Desejo-me destituir de todas as boas maneiras apreendidas para retomar o “eu” que dera luz a esta vida.
Gostaria de cessar o agora contigo, largada em teus abraços e questionando todos os porquês com ações.
Sem palavras para revelar as infâmias de nossos pecados para podermos ser. Por inteiro.
Por fim, viver será finalmente ser. Assim, façamos da vida a nossa algazarra que é viver.