Não posso ser asa, pois ora lagarta. Sussurrei, sombreada de mim, pétrea.

_ Arqueia o pescoço e rasga a coragem! (Na contramão, o espelho).

 

Meu peito marujo esquecido do navio, naufragava, diante da retórica difícil. 

 

É que às vezes o mundo me parece ou muito longo ou muito estreito e tudo isso me confunde . Quem em mim é real e qual parte de mim é o espelho nessa minha estranha natureza?

 

 

 


Comentários podem ser feitos 

através do link Contato 

Gaia no Jardim
Enviado por Gaia no Jardim em 08/06/2024
Código do texto: T8081029
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.