Nos grandes quintais atrás dos meus olhos, esse mundo caótico não existe. Lá eu me liberto das horas, do tumulto entre os prédios cinzas e das pessoas com pressa e de passos enormes. Quando fecho os meus olhos o meu peito abre um claro sorriso, invencível, comandado pelos sonhos.
No caos que vejo, quanta ausência mora nesses olhares que passam, prisioneiros nas esferas embaçadas e aflitas. Eu nasci verbo!