QUE PLANTA É ESSA???

Dente-de-leão ou Língua-de-vaca?!

 

Independentemente do seu nome, o que percebo é o seguinte: ela se encontrava em uma condição inóspita, completamente adversa, quase que completamente soterrada, reunindo todos os fatores e argumentos possíveis e plausíveis para mantê-la invisível e no anonimato. Ela, de fato, não era percebida pela esmagadora maioria dos que passaram por aquele portão, dentre os quais eu me incluo.

 

No entanto, ainda que fosse essa a cruel realidade da planta, ela foi percebida por alguém, ela foi alvo do atento olhar do MISSIONÁRIO JOÃO... ELE SE IMPORTOU COM A PLANTA.

 

Desejoso e decidido a transformar as circunstâncias daquele tenro renovo que surgia em meio à terra seca, investiu naquela vida fadada à derrota iminente; compadeceu-se e muito dedicou-se, a fim de possibilitar que aquela plantinha viesse a se tornar aquilo para o qual ela foi gerada.

 

Não muitos dias se passaram e o resultado já está manifesto, os frutos da dedicação do voluntarioso MISSIONÁRIO já são perceptíveis. *O 'Antes e Depois' da plantinha denotam muito bem que valeu mesmo a pena todo o esforço empreendido*.

 

Essa linda experiência me fez lembrar do Profeta Jonas, que, diferentemente do nosso MISSIONÁRIO JOÃO, foi relutante e resistiu em obedecer à vontade de DEUS e acabou por passar por algumas situações contrárias, para que as veredas dele fossem endireitadas, e, dentre essas situações contrárias do profeta, uma delas envolveu uma frágil plantinha que o SENHOR providenciou para que lhe desse uma sombra num determinado momento, e ele se apegou tanto àquela planta que desejou até morrer por causa dela, AO QUE DEUS LHE DISSE:

 

/////

 

- "É razoável essa tua ira por causa da planta?"

 

Ele respondeu:

 

- "É razoável a minha ira até à morte."

 

Tornou o SENHOR:

 

- "Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?"

 

(Jonas 4: 9-11).

 

Eu sou testemunha do empenho do MISSIONÁRIO JOÃO, que resolveu habitar no esconderijo do Altíssimo e descansar à sombra do Onipotente; e ele abriu mão de todos os seus interesses por aqui para servir ao SENHOR ali no Vale do Jequitinhonha.

 

Talvez, esse cuidado com a plantinha da entrada da casa missionária em Lufa MG e o resultado obtido até agora, em que a glória da planta se manifestou com sua vitalidade e através do surgimento de uma linda flor, seja uma parábola profética que diz respeito à obra missionária que ele está a desenvolver.

 

Independentemente dos nomes das pessoas, com as quais ele tem lidado diariamente, e das condições inóspitas, adversas, com sonhos 'soterrados', com todos os fatores e argumentos possíveis e plausíveis pressionando àquelas vidas para mantê-las invisíveis e no anonimato, DEUS AS CONHECE E SE IMPORTA COM ELAS E AS AMA, E EXATAMENTE POR CAUSA DESTE AMOR DE TAL MANEIRA, O SENHOR ENVIOU O MISSIONÁRIO JOÃO PARA DELAS CUIDAR.

 

Alinhado de coração e em vontades com A VONTADE DE DEUS, lá está o MISSIONÁRIO JOÃO, envidando esforços e colocando a sua instrumentalidade a serviço do Reino, desejoso e decidido a transformar as circunstâncias daquelas pessoas - os pequeninos que DEUS a ele confiou -, compadecendo-se e dedicando-se, a fim de possibilitar que aquelas vidas venham a se tornar aquilo para o qual elas foram geradas por DEUS.

 

Não muitos dias passarão e os resultados serão muitíssimo favoráveis e muitos frutos dignos do SENHOR serão produzidos, E A GLÓRIA DE DEUS SERÁ MANIFESTA.