Eu amo coisas antigas, tingidas pelo tempo, com cheiro de memória e um tanto empoeiradas. Que falam dos abraços entre as páginas de livros, da flor ressecada, gestos aleatórios das cortinas poídas, filmes antigos e músicas clássicas. Gosto do que comove porque fala ao mais profundo da alma, tudo isso porque o meu jeito é como um final da tarde, eu sorrio outonos.
Eu tenho épocas, a de agora é a distância de tons infrutíferos e violentos. Me fale das primaveras.
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