Um olhar que dormita, como um pássaro na floresta, entre promessas de vida e voo, palpitanto longe desse mundo incendiado. Que prefere o calor do sossego, o murmúrio das folhas e, até mesmo, repara no encantamento das flores murchas que fertilizam o solo, estas, desmaiadas, beijam o solo à porta de uma nova vida. Porque tudo se transforma, nada morre totalmente.
O que mais encanta os seus olhos?
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