IMAGINAÇÃO

Tomei água barrenta do poço,

Repousei na sombra do cajueiro o meu corpo

Busquei na minha mente

Uma resposta para este mundo louco.

Destruir o meio ambiente

É o mesmo que cavar a própria cova

A luz se apaga

A vida vai embora.

Despertei da minha soneca

Andei sem rumo nem direção

No céu, urubus voavam

Na terra, a cascavel preparava o bote

Escapei por sorte.

Vi o sol ir embora

Vi a lua chegar

Afinei a minha viola

Comecei a cantar

Um dia no castelo dos meus sonhos

Chego lá.

papagua
Enviado por papagua em 01/06/2024
Código do texto: T8076211
Classificação de conteúdo: seguro