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Sobressair de fato é normal e natural, quando desejamos fazer diferença. Porém administrar está cada vez mais aniquilador. Quatro fatores amenizam a disputa por uma vaga a critério da seleção: Ter beleza, intelecto, riqueza, dons. Quando achamos que não temos nem uma dessas características, pois nem todos, nascem bonitos(as), o estímulo cognitivo ou intelectual, prósperos(herança patrimônio), ou dons artísticos. Sendo que uma coisa não anula a outra. Podemos perceber que uma pessoa pode ter uma ou mais aptidões, consequências de seus dotes. O que não quer dizer que se o sujeito for bem sucedido, simplesmente terá fama. Se usarmos “este” a serviço para o bem ou mal. O que impede um ser humano desempenhar seus dons honestamente? Porque um dom adquirido, também pode ser alcançado pela Oração. O que muitos ainda não acreditam é que o sofrimento é fonte de arte, àqueles que não podem comprar neste mundo. Assim o dom perdeu lugar para as máquinas e revender tornou-se prioridade. Então quanto mais investimento no produto mais o dom é eliminado nas prateleiras de consumo? Por outro lado, o investimento no mercado de importação ganha peso e espaço na quantidade e o empreendedorismo se torna meramente cobiçado. Sufocando os talentos que passam a ser desvalorizados nesta época suntuosa. Fácil é inserir créditos e débitos. Entre aptidões os dons não são mais fabricados acima das expectativas, propriamente dito, mundanas em agregar “valores”.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 31/05/2024
Reeditado em 13/08/2024
Código do texto: T8075728
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