Esplêndido
A chuva ainda cai sobre o telhado, eu desperto pensando ter escutado passos no assoalho.
Olho pela janela, a noite está terna, que saudade dela. O silêncio na choupana, questiono com os meus pensamentos, por onde anda a minha dona?
A mulher com olhar de menina, tão singela, e tão feminina.
Como queima a lenha na lareira, queima meu coração, com a minh’alma cheia de solidão, então vou sobrevivendo entre passado presente e futuro, com o meu coração muito inseguro.