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A REAL JUSTIÇA QUE PUBLICAMENTE [POR VERGONHA] NÃO SE FAZ

 

Da cruel ofensa que publicamente sofreu

A que nem deu tempo de se defender

Ao que o fez “cair no chão”

Qual a receber um tiro à queima roupa

Sem [aqui] mencionar o sentimento de vergonha a qu'experenciou su'alma 

Simplesmente não foi fácil

 

E destarte não foi possível [do projétil] desviar

E o que foi pior:

A vir d’alguém que outrora era um distinto amigo

 

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Oh! Interessante como tememos nossos inimigos

Ao que [por parte] d’eles s’espera o mal (ou mesmo... o pior)

Porém, eis que [isto] veio justamente d’alguém qu’eu jamais esperava

E, todavia, contra mim o fez!

 

Pois é! A partir de tais horas é que muitos perdem a fé no Homem

Pela verdade qu’então lhes vem ao [seu] conhecimento

(Revelando quem realmente são)

E, portanto, não mais coloca [n’ele] qualquer esperança [que outrora tinha]

Não apostando mais nenhuma ficha n’ele

Desiludiu-se, então!?

 

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Como s’explicar isto?

Oh! Realmente somos ingênuos em crer que não sofreremos investidas

por parte d’alguns

Principalmente dos que nos são mais "próximos"

E, portanto, baixamos a guarda para estes

Onde não os evitamos já que não os tememos

(Já que confiamos n'eles)

E não esperamos por parte deles nenhum desrespeito, nenhuma "sacanagem" 

É verdade, não esperamos isto de form'alguma

Pelo que caminhamos lado a lado o tempo todo

 

Oh, Tribunal da Vida o qual ninguém pode [d’ele] se desviar ou fugir

E que d’ele vem a mais perfeita Justiça [no tempo]

Da pena ou absolvição impecável, considerando que nunca erra em sua sentença

Tão diferente dos humanos e falhos tribunais da Terra

 

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Tudo bem, serei mais claro no que quero aqui colocar:

Quando alguém ofende e humilha um outro em público,

caso tenha se arrependido do que fez, o pedido de desculpas (e de perdão)

também deveria ser feito em público, e não às ocultas como a se querer

esconder [perante o espaço de todos] a sua [pessoal] falha ou caráter

 

Mas, oh! que pena! a verdade é que poucos se arrependem

E os que arrependidos estão não querem se desculpar “publicamente”

A revelar o mal que contra o outro praticou

E, sobretudo, por causa do que fez [perante a outros], tanto o humilhou

 

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Sim, pode-se dizer que são pouquíssimos

Raríssimos, digamos assim

Na verdade, quase nenhum

E por quê?

Porque isto, pedir perdão publicamente e se reconhecer "culpado", seria "muita

humilhação" ... para eles!

 

Anonymous

17/05/2024

 

IMAGENS: FOTOS PESSOAIS

 

Anonymous Real
Enviado por Anonymous Real em 17/05/2024
Reeditado em 17/05/2024
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