ENQUANTO ME ACALENTO
(...) Um vento fresco acorda-me nas cordas d'um violão sem som... Ouça a minha voz e veja o quanto eu pago o preço!
Aconchego-me no travesseiro quando o sono chega... Crêio que sejas tu me olhando e dizendo que me deseja!
Deveria ser perfeito, mas, o imperfeito vem logo no amanhecer... Se este meu querer sobreviver, feliz muito mais vou ser!
Enfim baby, não sei porque te amo tanto! Se durmo, vou sonhando te amando... Aí, acordo em birras buscando em ti, uns beijos!