melhor amiga.
sinto a angústia como cada sopro de vento do qual eu me faço dona e preencho meus pulmões
como eu poderia deixar de sentir quando isso é algo que se tornou tão presente
tão comum e rotineiro como todas as vezes das quais tive a oportunidade de abrir os olhos todas as manhãs
talvez este tenha me sido o primeiro sentimento sentido
bem, por mais que me seja doloroso, por mera covardia, eu sigo... inclusive nos dias que ela faz tão forte quanto a minha existência faz questão de respirar
e é isso que resta pra mim
epor mais que me seja doloroso aceitar...
Já sei que a minha querida e referida angustia se fará presente até a última manhã da qual irei abrir os olhos,
Até meu ultimo suspiro,
Até que nada mais possa restar dentro de mim.