O quadro de Noel Quinn
Alguns quadros não têm preço e são importantíssimos para a trajetória da humanidade. Contudo, possuir ícones da história da arte tornou-se símbolo de status, ostentação e até um investimento. Grandes colecionadores insistem em negociar obras de valor aparentemente imensurável.
O retrato de Jesus Cristo segurando um orbe de cristal é a pintura mais cara do mundo e é assinada pelo gênio renascentista Leonardo Da Vinci. O quadro foi encomendado pelo Rei Luís XII da França em 1605, durante o mesmo período que o da Mona Lisa.
Entre 1763 e 1900, o retrato de Jesus desapareceu de todos os registros até ser redescoberto em 2005 por um grupo de negociantes de arte britânicos. Tendo adquirido a pintura por US$ 10.000, eles passaram seis anos restaurando e investigando sua história antes de anunciarem que era o Da Vinci original.
Após ser exibida em 2011 pela National Gallery de Londres, o “Salvador do Mundo” foi comprado pelo Príncipe Herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman em nome do Departamento de Cultura e Turismo de Abu Dhabi por US$ 450.3 milhões (cerca de R$ 2,4 bilhões).
O quadro de Noel Quinn lembra pintura de 1948 de Jackson Pollock que foi a segunda obra de arte adquirida no negócio de US$ 500 milhões (≅R$ 2,5 bilhões) por Kenneth C Griffin em 2015 é um gestor de fundos de hedge, empresário e investidor americano, é o fundador, diretor executivo , codiretor de investimentos e proprietário de 80% da Citadel LLC , um fundo de hedge multinacional. Ele também é dono da Citadel Securities, um dos maiores formadores de mercado dos Estados Unidos.
Pois o quadro que lembra esse do Jackson Pollock é muito parecido com um que foi visto ao arredores da casa da enfermeira Lerinha.