Receita de Chaplin
ADMITO que há momentos que o desalento bate forte, principalmente devido a constatação que estamos refens da tecnocracia, quase governados pelas máquinas. Isso foi até na alma. Mas mesmo assim precisamos reagir. Aceitar isso como fato consumado entregando os pontos é covardia, é virar robô. Sempre nesses momentos lembro do que dizia Charles Chaplin: “Mais do que máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura, sem essas virtudes, a vida será de violência e estará tudo perdido”. Concordo. William Porto. Inté.