A BORDO

Somente através da oração tecemos uma rede de escudo protetor, capaz de confeccionar palavras. Com um efeito de elixir dos feitos do Senhor. Ao entrar em consonância com as almas é capaz de ungir as fissuras das fibras, provocando atrito de um calor incandescente que em contato com a comunhão, penetra na assimilação contribuindo na autonomia de desencadear no outro, o potencial filantrópico. Amenizando a fama dos "falsos ídolos", que por acreditarem se "destacados", se mantém numa posição incompatível de uma cultura que cultuamos desapropriadamente, em função doentia da maioria de nós. Ainda insistimos em sustentarmos como se essa posição de vantagem, desse ao outro poder de vanglória. Ou escolhemos sermos povos comercializados pelo abuso exacerbado da vaidade, associada aos astros e estrelas, como se corpos celestiais tivessem alguma influência extraordinária sobre nossos comportamentos. Até aprofundarmos da distância gradativa, das camadas que nos impedem, em agregarmos a amplitude do Universo. Em separarmos essas camadas densas, impregnadas por uma vasta gama de poeira, esquecidas pela dormência, em despertar de um sono que nos tira da zona de conforto. Em quererermos acreditar que tudo está acabado. Da mesma forma, nosso raciocínio está superficial e somente depois de muito exercício constante e periódico, aprofundamento de silêncio, oração e vigília, descobrimos o acesso, a linha periférica submersa. É muito vago reclamarmos para Deus. Porquê? Muito mais através da trama, já que nos envolve sermos instrumentos usados na compreensão, em aceitarmos através da situação, abrangermos um olhar neutro. Sob o aspecto da situação, uma óptica imparcial, evitando comparações alheias a respeito da situação, que nos envolve, interferindo através do nosso próprio julgamento. Anteciparmos de forma irrefletida e automática, sermos seres impulsivos e velozes em não aceitarmos aquela condição, "vaga demais", em lançarmos reclamações inúteis e queixas invejosas e infelizes que chamamos de demora de Deus. Em vista dos demais, não é por aí ainda. Porém, a facilidade de nos relacionarmos com o outro, independente das circunstâncias, é a perfeita dose capaz de acionar e impedir sempre darmos o melhor de nós. Desenvolvendo a capacidade de sinalização, a recompensa por quaisquer tipos de favores descompensados. Para tudo existe um preço e somente através da nossa "análise pessoal", interferimos prejudicando a nós mesmos a oportunidade em encontrarmos em cada situação, uma ocasião de suavizarmos a entropia, que tanto prejudica a formação do caráter. Complementando na integração vigente, abordando a importância de averiguar os fatos respectivos do assunto em questão. O processo de santificação, nos assemelha ao Cristo e esse fenômeno de mudança impermeável, acontece no cérebro. Essa influência difusa, dificulta o propósito de debruçarmos nosso conhecimento, associado à tecnologia a um novo desafio, de explorarmos o infinito. JOVENS, vocês têm muito o que fazerem para o próximo passo: Olhar de esperança, acreditarmos na alavanca da força enaltecedora, que contém todas as vantagens, para que aconteça a tão esperada digitalização. Coordenada prévia, das futuras gerações, em desbravar as galáxias e alcançar as estrelas.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 14/04/2024
Reeditado em 13/08/2024
Código do texto: T8041560
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