QUANDO SERÁ A NOSSA VERDADEIRA PÁSCOA?

 

O passado está sempre presente

Que pena!

E, portanto, o tempo não está dividido ou fracionado

(Conforme muitos acham ou nos fora ensinado)

 

Ah! A [velha] memória d’onde está toda a nossa vida!

E por [ela] apegarmos (pelo que a endeusamos) nada fazemos de novo

E de novo (novamente) nos tendemos ao velho [e caduco] pensamento  

Ao qu’estamos sempre (e lamentavelmente) "nos repetindo”

 

“Cantai ao Eterno um cântico novo”

Pelo que assim se lê em muitos Salmos

Todavia não fazemos

E por quê?

Visto que temos medo do que é novo

Ou mais ainda em acreditar que não deveríamos abandonar o velho

Nossas nefastas “crenças limitantes”

A ancorar nossas vidas no cais do passado

Na verdade, temos "medo de morrer"

(D'uma morte que deveria haver!)

 

 

Vivemos apenas da memória, é fato

E todas nossas ações têm n’ela o seu eco

Quem dera se a esvaziássemos!

A “formatá-la” zerando-a por completo

Dando-lhe outra forma (que não lembre a d’agora)

Mas, para tal, faz-se necessária toda uma coragem à qual não sabemos

d’onde tirá-la

 

Ao que digo que o mundo de hoje é o mesmo de ontem

E o ser humano (interiormente) pouco (ou nada) evoluiu

E, por mais que se tenha passado séculos de História, o Homem permanece

o mesmo

(Ou até pior)

 

Oh! Quando quebraremos nossos condicionamentos para que se opere a

maior e verdadeira “revolução”?

Quando [finalmente] cantaremos um cântico novo?

Quando nos ressuscitaremos? (lembrando-se que para isto precisaremos "morrer")

E então...

Quando será a nossa verdadeira Páscoa?

 

 

30 de março de 2024

 

IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR)

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

QUANDO SERÁ A NOSSA VERDADEIRA PÁSCOA?

 

O passado está sempre presente

Que pena!

E, portanto, o tempo não está dividido ou fracionado

(Conforme muitos acham ou nos fora ensinado)

 

Ah! A [velha] memória d’onde está toda a nossa vida!

E por [ela] apegarmos (pelo que a endeusamos) nada fazemos de novo

E de novo (novamente) nos tendemos ao velho [e caduco] pensamento  

Ao qu’estamos sempre (e lamentavelmente) "nos repetindo”

 

“Cantai ao Eterno um cântico novo”

Pelo que assim se lê em muitos Salmos

Todavia não fazemos

E por quê?

Visto que temos medo do que é novo

Ou mais ainda em acreditar que não deveríamos abandonar o velho

Nossas nefastas “crenças limitantes”

A ancorar nossas vidas no cais do passado

Na verdade, temos "medo de morrer"

(D'uma morte que deveria haver!)

 

Vivemos apenas da memória, é fato

E todas nossas ações têm n’ela o seu eco

Quem dera se a esvaziássemos!

A “formatá-la” zerando-a por completo

Dando-lhe outra forma (que não lembre a d’agora)

Mas, para tal, faz-se necessária toda uma coragem à qual não sabemos

d’onde tirá-la

 

Ao que digo que o mundo de hoje é o mesmo de ontem

E o ser humano (interiormente) pouco (ou nada) evoluiu

E, por mais que se tenha passado séculos de História, o Homem permanece

o mesmo

(Ou até pior)

 

Oh! Quando quebraremos nossos condicionamentos para que se opere a

maior e verdadeira “revolução”?

Quando [finalmente] cantaremos um cântico novo?

Quando nos ressuscitaremos? (lembrando-se que para isto precisaremos "morrer")

E então...

Quando será a nossa verdadeira Páscoa?

 

30 de março de 2024

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 30/03/2024
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