A Reencarnação é real ou apenas mitologia religiosa?
Em 1907, aos 3 anos de idade, a londrina Dorothy Louise Eady, caiu da escada, teve um gravíssimo Traumatismo Crânio Encefálico; e depois passou a ter sonhos sobre estar em um enorme edifício de colunas.
Ela não entendia esses estranhos sonhos até que os seus pais a levarem a um Museu, onde diante de uma exposição egípcia, ela gritou que, “Eu já morrei nesse lugar”.
Através de seus sonhos, que foram passados em detalhe para os seus diários, por intermédio da escrita automática, Eady relatou detalhes da vida que teve quando era uma Sacerdotisa, se chamava Bentreshyt, teve um filho com o Faraó Pharoah Seti, e foi assassinada aos 15 anos de idade, por ter quebrado a promessa de continuar virgem...
Como os antigos não tinham conhecimento de que um gravíssimo Traumatismo Crânio Encefálico pode fazer vir a toma a Memória Ancestral, os relatos de Eady foram considerados como fantasias, ou até mesmo alguma Reencarnação…
Principalmente no dia em que a Eady ajudou os arqueólogos encontrar o Jardim Temple, em que ela supostamente “viveu”, em eras passadas.
Experimentos mostraram que um evento traumático pode afetar o DNA no esperma e alterar os cérebros e o comportamento de gerações subsequentes.
Estudo publicado na Nature Neuroscience mostrou que ratos treinados para evitar um determinado odor passaram a ‘aversão’ para os seus ‘netos’.
Num experimentos ratos foram treinados para temer um cheiro similar ao de flores de cerejeira, e o medo passou para outras gerações posteriores, mesmo os filhotes tendo sidos separado, antes de nascer, através de cesárias...
A equipe da Escola de Medicina da Emory University, nos EUA, ao pesquisar o que aconteceu dentro do esperma, descobriu que uma seção do DNA responsável pela sensibilidade ao cheiro de flores de cerejeira ficou mais ativa no esperma dos ratos.
E tanto os ‘filhos’, quanto os ‘netos’ dos ratos foram “extremamente sensíveis” ao odor de cerejeira, e evitaram o cheiro, mesmo ele nunca tendo sido expostos ao aroma em sua vida.