O “Eu”
A rigor, a vida não faz mais sentido e nossa passagem por aqui não tem nenhuma importância. A rigor, o eu que nos sustenta é uma construção fictícia, depende da memória e também do olhar do outro para se reconhecer como uma unidade estável ao longo do tempo que se constitui em um trabalho permanente de estabelecimento de laços que sustentam o sujeito perante o outro e diante de si mesmo.