Rascunho em evolução!
Nossos pes turvaram sedimentos
Nossas mãos as pontes margeiam
O fôlego alcansou a nado as paragens
Do outro lado do instinto firmamento...
Águas cristalinas, salubres correntezas
Nato rastejar escorrendo das mãos
Serpenteando em rastros incertezas!
Das tundras gélidas às raízes primordiais...
Uivantes rios de ventos caudalosos escondem
Silenciosamente a consciência esparsa
Que respirando particulas o divino colapsa
Poetica partícula inserida graça humana
Dá poeira do tempo e espaço anatômico
Oceano numa gota d'água que evapora!