AMOR COM PAIXÃO (MAS SEM COMPAIXÃO)

 

Amor

Amor com paixão

Do amor que a gente conhece ... e gosta

 

Pois, então

Eu sei

Há vários conceitos de amor

 

Há o chamado amor em forma de “amizade” (amor “filia” ou “amor de amigo”)

Que seria ... “o amor companheiro”

Existe o amor “fraternal”, às vezes confundido com o “amor storge” (a estar no coração das famílias)

E quem nunca ouviu as expressões "amor materno" e "amor paterno"?

Há o “amor ágape”, qu’em outras palavras seria o “amor doação”

Ou amor que ao outro s’entrega (a sua vida), e portanto, a ser este o “amor incondicional"

Aquele mesmo amor do qual Cristo dizia:

"Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a própria vida pelos seus amigos" (João 15:13)

 

E aqui não poderíamos deixar de mencionar a repeito do "amor próprio"

O qual foi (e é até hoje) uma "faca de dois gumes"

A se saber que há [nele] um lado positivo e outro negativo

A ser tanto uma humana necessidade (se estiver "na medida certa")

Como também um "defeito moral" ou uma falha de caráter (caso se vá além

da "medida saudável")

Ou, traduzindo em poucas palavras:

Havendo ética e respeito o amor próprio é bom

Porém, caso alguém se transforme em um "auto-adorador", pelo que s'envaidecerá

ou procurar sempre vantagens sobre os demais, neste caso ele será um mal

Já que a pessoa se tornará um verdadeiro "narcisista"

 

E, dentre tantas “definições” a que se aplicam ao amor, o mais conhecido é, sem dúvida,

o "amor romântico"

Sim, o amor entre os amantes

Por alguns visto como “amor eros”

Muito embora, eu chamaria “amor eros” como “amor carnal”

Porém, prefiro não m’esticar quanto a pontos de vistas

 

 

E há outro amor, igualmente conhecido, porém não tanto “praticado”

A ser chamado de “amor compaixão”

Mas a verdade é que temos uma predileção para o “amor paixão”
 

E nest’hora tomo a liberdade de brincar um pouco co’as palavras (ou expressões):

“Amor com paixão” e “compaixão"

E tenho certeza de que todos entenderão a mensagem

 

Pergunto-vos:

Você ama alguém (a pessoa com quem convive) “com paixão” ou por “compaixão”?

Ou, para que melhor fique compreendido:

Você ama esta mesma pessoa de forma apaixonada ou por pena [dela]?

Pois então, amar “por pena” (ou por dó) não é nem nunca foi amor

 

Pergunto-vos d’outra forma:

Você aceitaria ser amado “por pena”?

Ah, é claro que não

Por pena ninguém quer [ser amado]

Considerando que “assim” jamais será amado

E, cá para nós e sem nenhuma hipocrisia, ninguém tem pena de ninguém

E “amor altruísta” só existe em sua “expressão verbal", mas inexiste na prática

Não o verdadeiro altruísmo

E por quê?

Simplesmente porque a nossa "configuração mental" está presa ao "egoísmo"

Meu amigo, enquanto o nosso "eu" (sempre reivindicante) estiver vivo [em nós]

não amaremos "de forma pura" (ou verdadeiramente)

O "eu" é o "grão de trigo" de que Cristo falava ( João 12:24)

Bom, prefiro deixar isto quieto!

 

Então, amor, da maneira como o conhecemos, só se for "com paixão"

Ou melhor, com muita paixão, mas não "por compaixão" (dó ou pena) d’alguém

Pois bem, acredito que todos entenderam o recado

 

 

26 de fevereiro de 2024

 

IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR)    

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES    

 

AMOR COM PAIXÃO (MAS SEM COMPAIXÃO)

 

 

Amor

Amor com paixão

Do amor que a gente conhece ... e gosta

 

Pois, então

Eu sei

Há vários conceitos de amor

Onde poderíamos até classificá-los como “tipos de amor”:

Há o chamado amor em forma de “amizade” (amor “filia” ou “amor de amigo”)

Que seria ... “o amor companheiro”

Existe o amor “fraternal”, às vezes confundido com o “amor storge” (a estar co coração das famílias)

E quem nunca ouviu as expressões "amor materno" e "amor paterno"?

Há o “amor ágape”, qu’em outras palavras seria o “amor doação”

Ou amor que ao outro s’entrega (a sua vida), e portanto, a ser este o “amor incondicional"

Aquele mesmo amor do qual Cristo dizia:

"Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a própria vida pelos seus amigos" (João 15:13)

 

E aqui não poderíamos deixar de mencionar a repeito do "amor próprio"

O qual foi (e é até hoje) uma "faca de dois gumes"

A se saber que há [nele] um lado positivo e outro negativo

A ser tanto uma humana necessidade (se estiver "na medida certa")

Como também um "defeito moral" ou uma falha de caráter (caso se vá além

da "medida saudável")

Ou, traduzindo em poucas palavras:

Havendo ética e respeito o amor próprio é bom

Porém, caso alguém se transforme em um "auto-adorador", pelo que s'envaidecerá

ou procurar sempre vantagens sobre os demais, neste caso ele será um mal

Já que a pessoa se tornará um verdadeiro "narcisista"

 

E, dentre tantas “definições” a que se aplicam ao amor, o mais conhecido é, sem dúvida,

o "amor romântico"

Sim, o amor entre os amantes

Por alguns visto como “amor eros”

Muito embora, eu chamaria “amor eros” como “amor carnal”

Porém, prefiro não m’esticar quanto a pontos de vistas

 

E há outro amor, igualmente conhecido, porém não tanto “praticado”

A ser chamado de “amor compaixão”

Mas a verdade é que temos uma predileção para o “amor paixão”
 

E nest’hora tomo a liberdade de brincar um pouco co’as palavras (ou expressões):

“Amor com paixão” e “compaixão"

E tenho certeza de que todos entenderão a mensagem

 

Pergunto-vos:

Você ama alguém (a pessoa com quem convive) “com paixão” ou por “compaixão”?

Ou, para que melhor fique compreendido:

Você ama esta mesma pessoa de forma apaixonada ou por pena [dela]?

Pois então, amar “por pena” (ou por dó) não é nem nunca foi amor

 

Pergunto-vos d’outra forma:

Você aceitaria ser amado “por pena”?

Ah, é claro que não

Por pena ninguém quer [ser amado]

Considerando que “assim” jamais será amado

E, cá para nós e sem nenhuma hipocrisia, ninguém tem pena de ninguém

E “amor altruísta” só existe em sua “expressão verbal", mas inexiste na prática

Não o verdadeiro altruísmo

E por quê?

Simplesmente porque a nossa "configuração mental" está presa ao "egoísmo"

Meu amigo, enquanto o nosso "eu" (sempre reivindicante) estiver vivo [em nós]

não amaremos "de forma pura" (ou verdadeiramente)

O "eu" é o "grão de trigo" de que Cristo falava ( João 12:24)

Bom, prefiro deixar isto quieto!

 

Então, amor, da maneira como o conhecemos, só se for "com paixão"

Ou melhor, com muita paixão, mas não "por compaixão" (dó ou pena) d’alguém

Pois bem, acredito que todos entenderam o recado

 

26 de fevereiro de 2024

  

Estevan Hovadick
Enviado por Estevan Hovadick em 26/02/2024
Reeditado em 26/02/2024
Código do texto: T8007427
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