Por outro...
Senti na pele, e no vácuo, o desfazer do outro que também seria o meu. Fazer a si, é fazer a cada qual. E não se fazer? É perder, por morrer na insignificância. Que judiado, no que vimos, apanhamos daqui por lá. Daqui por si, e em mim, alcançou. É muito cuidado, prezados, o que levas ao outro? E levando de ti, para lá, de lá pra cá, também ocorre. Cada corpo, guarda uma mesma coisa, mas essa mesma coisa, é de tal maneira, que absorveu e lá levou, lá ficou, lá, se não sai, é perigo! Os vagando pelo negativo, ficaram muito mais com um lado. E que medo! E que terror! Vai sair solto o espírito, atravessado pelo ruim de tudo. Que se tudo é átomo, e se no indivíduo feito carne osso, é diferente das outras partes da natureza, o que estariamos realizando? Porque o que realiza para ti, caiu em mim. Vamos respirar, não o ilusório, vamos enaltecer não a carnificina desumana, mas que se tudo que foi destruído, foi pela corrupção da carne, que volte o "ser humano", para dentro dela...