Imensou...
O olhava, com as profundezas mais encantadas. Em nada se admirou, o que pulsava, no perpétuo da minha ânsia atrevida. Nunca fui o respingo, nunca emaranhanrei, por tal a liberdade. Prendido, no mais temido de um hospício interminável. Acabou-se, e não sabe. E eu me recolhi, e fui continuar fazendo o imenso...