FILOSOFIA SOBRE SENSO E LIBERDADE E AS ATIVIDADES
O que é o amor?
Senão um senso emanado da alma e da consciência humana que revele o bem, que bem traduza a linha de consideração elevada aos alvos extensivos, em que especificamente, esses se definam por vínculo conjugal que é o elo, a aliança, o vínculo entre vidas com o propósito de prosperidade da espécie; O senso fraternal que é o sentimento direcionado aos irmãos, aos amigos, conhecidos e desconhecidos, à expressão da vida; A sensibilidade humana em apreço considerável e geralmente elevado aos personagens que tiveram a participação direta para o surgimento e nas demandas do dia a dia, estabelecendo a sustentabilidade pós origem que tenham atingido o ápice da razão para o manifesto em razão das atividades, concomitantemente viabilizando o resultado vida, sendo esses especificados por fonte da paternidade e a maternidade física; A adoração e degrau acima de quaisquer coisas que siga em vertente ao Ser, que discretamente se posiciona em oculto e deixa a permissão ampla para a liberdade na projeção do andamento, em que cada qual possa definir a peculiar construção com a passagem da vida em campos da encenação...
Liberdade, a nítida linha que permite a escolha nos cursos caminhos, onde em vida hospedada, o ser denote a sua identidade física com autenticidade para a constatação nos cenários da realidade, com o que edifique ao tempo, lugar e circunstâncias...
Nisso, observando todo o mundo vivente, logo penso que tudo caminharia para melhor se unificados estivessem os sensos da plena respeitabilidade aos manifestos alheios, se não houvessem as linhas insanas que regam tão somente a marcação histórica com os espinhos e as divergências com as nítidas finalidades, senão a demonstração de um poder, o poder em imposições e o estabelecimento de regras; O poder em destruir, extinguir, aniquilar e impedir, onde a demonstração de força não passa senão de um senso patriótico ou em defesa de ciclos menores que desprovido da se sensatez, tão somente exponha a libertação do gênio ruim abrigado e oportuno à razão revelando o auto desconhecimento e ou posterior aos resultados a busca aos porquês sem razões pertinentes, se houvesse a paz e não levantasse o manto sombrio que atropele finalidades, propósitos; O poder em estabelecer o medo e a demonstração de forças e recursos substanciais com fatores físicos, químicos, objetos; O poder de impedir a fluência de vidas, seja em conflitos mútuos onde não haja inimigos com razões motivadoras diretas pertinentes ou os inimigos por motivações pessoais que surgem com desentendimentos sem valias se o atino o fosse um pilar na edificação pessoal, que abre margem para o elevar ânimos, geralmente sem porquês plausíveis, geralmente sem a equidade e ou equanimidade na reciprocidade humana...
O poder... Se utilizado com finalidades sórdidas e em havendo a ausência de sensos que oponha à comprovação das ruindades humanas, ou até diria, comprovação de ruindades desumanas, quando revela que o ser perde o seu domínio e ou estabilidade, tornando a liberdade comprimida em se aprisionar ao passar por obrigatoriedade, aos portais que levam aos campos da loucura e ou tolices, em colocar o senso de poder acima dos sentimentos de amor e a reciprocidade comprovada com a respeitabilidade em uma via de mão oposta que deveria estar em segmento ao pleno exercício da vida e a consideração aos demais, que para a realidade, esses tenham manifestado com o propósito e a finalidade de viver e conviver em busca por revelar de fato, preferencialmente com domínio da centralidade humana, a qual tipo de instrumentalidade venha há ser ao tempo, lugar e circunstâncias que fomentam e que preencha a convivência nas contemplações ao presente...
A imposição do medo, o confronto contra a existência de outros viventes e a sustentabilidade de oposições ao senso/sentimento de amor, isso tão somente revela não a força, mas a escolha pra se definir como sendo alguém impelido numa personalidade oposta ao objetivo da vida, onde de certos templos, em que se faz ausente a plena sabedoria emanada do Criador, ceda lugar para os efeitos nocivos da manifestação de vidas projetadas para a realidade, rompendo por princípio oportuno o pilar da benignidade e revelando a oposição de todo o mal que abriga no ser físico, que por liberdade, este escolha entre o bem e o mal, a verdadeira batalha entre o núcleo consigo mesmo e o ponto que direciona aos alvos para expor o ensejo do despropósito em ser um ser que valeria mais, se optasse mais por conviver com respeitabilidade tendo em si a revelação do amor sobrepondo as coisas ruins manifestadas da alma, consciência humana...
JGWelbor/CNS