O PRAZER NÃO É PECADO

 

O prazer [em si] não é pecado

E quem de mim [nisto] discorda certamente qu’está ... enganado

Oh! Redondamente quanto ao prazer (qualquer que seja) ... equivocado

 

 

Mas, duas formas há qu’então se tornar [talvez] pecado

Ou qu’esteja [ou seja], sem dúvida, errado:

Quando excessivo, em que a pessoa d’ele se torna um escravo e obcecado

Ou a s’estar no outro polo, quando então o prazer é “totalmente negado”

 

 

Fora isto ... o prazer não é pecado

Nem há n’ele nada d’errado

Tá entendido e, portanto, explicado?

Curta a vida e vá, então, gozar sem medo de ser feliz, ó meu querido, meu prezado

 

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30 de janeiro de 2024

 

IMAGENS: INTERNET

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

O PRAZER NÃO É PECADO

 

O prazer [em si] não é pecado

E quem de mim [nisto] discorda certamente qu’está ... enganado

Oh! Redondamente quanto ao prazer (qualquer que seja) ... equivocado

 

Mas, duas formas há qu’então se tornar [talvez] pecado

Ou qu’esteja [ou seja], sem dúvida, errado:

Quando excessivo, em que a pessoa d’ele se torna um escravo e obcecado

Ou a s’estar no outro polo, quando então o prazer é “totalmente negado”

 

Fora isto ... o prazer não é pecado

 

Nem há n’ele nada d’errado

Tá entendido e, portanto, explicado?

Curta a vida e vá, então, gozar sem medo de ser feliz, ó meu querido, meu prezado

 

30 de janeiro de 2024

 

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 30/01/2024
Reeditado em 30/01/2024
Código do texto: T7988455
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