O PREÇO DA DENSIDADE MATERIAL

Construímos neste planeta uma armadilha capaz de desfocar e descentralizar um impulso fugaz. Sabotando e procrastinando, contribuímos para continuarmos na superfície da cegueira espiritual. Vivemos num círculo vicioso de uma corrente, através de um sistema que acreditamos ser infalível. Acontece, que não é bem por aí, rompermos com este estilo de vida banal e traiçoeiro, buscando discernimento e colocando em questão esse tipo de rotina, irá curar nossas doenças? Nosso cérebro foi programado relativamente de maneira que a esterilidade no nosso modo de viver já não corresponde com o que Deus está a nos revelar, diante de tanto caos? Pois, se evoluímos, deveríamos no mínimo ter mais controle sobre a natureza. Consequência disso é abrirmos a janela por causa do calor e entram uma nuvem de pernilongos para dentro de casa. Como resultado, pagar o valor da conta de energia mais cara, sendo o ar condicionado e ventiladores são indispensáveis nos dias de hoje. Com risco de resfriar por causa do impacto do ar frio com o ar quente. Repentinamente a conta será também saúde fragilizada e dependência exclusiva de medicamentos e vacinas. Aumentam e proliferam descontroladamente os casos de óbitos… Ao contrário das almas que não aceitam e não aceitarão esta realidade mundana temporal, reclusas e advertem o caminho no aspecto uma postura espiritual. Colaborando e esquivando desta engrenagem doentia que somos convidados a fazer através da mortificação imposta na Sagrada Escritura. Do trazer via dimensão do Espírito Santo, retirada de águas mais profundas. Um olhar além físico, a gloriosa profecia de uma vida transfigurada na oração feita com devoção, para a manifestação do Deus Vivo, encharcada de embriaguez interior aos que se atrevem combater o pecado. Isso nos remete ao peso da cruz. Se fazemos para receber algo em troca já deixamos de servir. Trocando o convívio informal com a comunhão íntima com Jesus, oferecendo sacrifício em troca de diversão. Se a maioria conseguisse compreender o despertar, para continuação da jornada do que nos espera, após esta vida. O tempo presente é curto demais, em relação a obra que Deus realizará se fizermos da nossa existência uma via criativa e canalizada na graça. Como poderemos pagar nossas transgressões? Caso isto não aconteça não poderemos mudar a sentença das futuras gerações e aqui me refiro ao CHAMADO. Se precisamos rezar mais para reparação, como iremos comer e vestir? Por isso essa questão gera controvérsias. Mas, se aceitamos as coisas como estão também não podemos sermos discípulos. O tempo que investimos na socialização deveria ser muito mais empregado em estudarmos como devemos sair o quanto antes daqui. Desta forma, amenizando se faz necessário um olhar cauteloso, focado na avareza, a critério da caridade. O fato é que continuamos a pagar e investir no desperdício do despertador contemporâneo. Toda vez que saímos da comunhão para distração, permitimos a condenação das almas mais necessitadas do purgatório. Por este motivo, quanto mais dispersos mais precipitados seremos. O que acontece quando oramos, passamos despercebidos, mas não por Deus. Fugir da ocasião de pecado é desagravarmos o Sagrado Coração de Jesus e o Imaculado Coração da Virgem Maria e continuarmos a viver sem correção, só irá atrasar o alinhamento no intervalo derradeiro, comumente da Vossa Dolorosa Paixão !

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 29/01/2024
Reeditado em 13/08/2024
Código do texto: T7987759
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