VITAL NOVIDADE
Novidade
Quanto tempo dura ... uma “novidade”?
Quanto tempo dura ... o seu sabor?
Ou seria loucura no que se creria que a novidade não acabaria?
Então somos um intervalo entre a novidade que passou e a próxima que virá?
Talvez
Seria em razão de que seu gosto em alguém [d’ela] s’enfarou?
Talvez
Ou será que não a “suportou”?
Não sei
Oh! Acaso você provou [alguma] novidade no dia d’hoje?
E seria mesmo ... novidade?
Ou não seria, na verdade, uma “roupa velha”, porém ... “remendada”?
Ou, quem sabe, certo seria dizer que a “novidade” não envelhece nem hoje nem nunca?
Confesso que também não sei
Oh! Interessante perceber no que muitos fazem da diária e morta rotina um negro vício
Onde [para eles] um dia é igual ao outro
E ao outro ... e mais ao outro ... (interminavelmente)
E, portanto, nada muda em suas vidas
Sempre de novo, porém nunca novo
Sim, nad’acontece "de novo" (de "verdadeiramente novo")
Que triste, não?
“Nad’acontece” por si mesmo?
Assim eu acredito
Pelo que cad’um é que “faz acontecer” em sua vida
Deixar acontecer por conta dos outros é ridículo
Simplesmente infantil
Todavia, não é o que mais fazemos quando colocamos toda e qualquer esperança
em alguém? (ou em todo mundo?)
Colocar expectativas e esperanças em alguém?
Apostar n’ele nossas maiores fichas
Entregar-lhes nossas vidas
E confiar cegamente n’eles
Acreditando em suas promessas
E caindo o tempo todo em seus "golpes"
Oh! Quanta insensatez deste modo o ser!
Ah! Não é à toa que vivemos tristes
E o mais engraçado de tudo é que reclamamos de nossa vida estar uma bosta
No que deixamos para os outros a responsabilidade de nos dar ...a felicidade
Tirando de nossas costas o trabalho para adquiri-la!
E se ninguém nos dá, queixamo-nos contr’eles
Ou contra todo mundo
A ser de muitos ... um habitual passatempo (de tão costumeiro):
Viver a reclamar e colocando a culpa n’outros ... o fato de não sermos felizes
Pois é!
Oh! Que Deus me perdoe, mas eu detesto este tipo de gente
E aproveito para lhe perguntar:
Você confia mais nos outros ou em si mesmo?
Novidade
Novidade viva ... e dinâmica
Novidade no tempo e no espaço vital
Oh! Que a “novidade” em tua vida [hoje] não envelheça no dia seguinte
para que [ela] não deixe de “significar-lhe” durante toda a sua vida
Ou substituída precisaria para qu’então surgisse um’outra “novidade”?
Novidade
Se o amor é, então, sua maior novidade, bom seria que ele não caducasse
(E, assim, não envelhecesse)
Para que não viesse ... a morrer [para sempre]
(Pelo que ele, provavelmente, deixou de ser ... novidade)
Mas, caso “murchado” tenha, de quem a culpa seria que não d’alguém
que não o “regou”?
Sendo assim, só irá depender de cad’um
Tanto para o amor
Como, e sobretudo, para a felicidade
26 de janeiro de 2024
IMAGENS: FOTOS PARTICULARES (REGISTRADAS POR CELULAR)
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
VITAL NOVIDADE
Novidade
Quanto tempo dura ... uma “novidade”?
Quanto tempo dura ... o seu sabor?
Ou seria loucura no que se creria que a novidade não acabaria?
Então somos um intervalo entre a novidade que passou e a próxima que virá?
Talvez
Seria em razão de que seu gosto em alguém [d’ela] s’enfarou?
Talvez
Ou será que não a “suportou”?
Não sei
Oh! Acaso você provou [alguma] novidade no dia d’hoje?
E seria mesmo ... novidade?
Ou não seria, na verdade, uma “roupa velha”, porém ... “remendada”?
Ou, quem sabe, certo seria dizer que a “novidade” não envelhece nem hoje nem nunca?
Confesso que também não sei
Oh! Interessante perceber no que muitos fazem da diária e morta rotina um negro vício
Onde [para eles] um dia é igual ao outro
E ao outro ... e mais ao outro ... (interminavelmente)
E, portanto, nada muda em suas vidas
Sempre de novo, porém nunca novo
Sim, nad’acontece "de novo" (de "verdadeiramente novo")
Que triste, não?
“Nad’acontece” por si mesmo?
Assim eu acredito
Pelo que cad’um é que “faz acontecer” em sua vida
Deixar acontecer por conta dos outros é ridículo
Simplesmente infantil
Todavia, não é o que mais fazemos quando colocamos toda e qualquer esperança
em alguém? (ou em todo mundo?)
Colocar expectativas e esperanças em alguém?
Apostar n’ele nossas maiores fichas
Entregar-lhes nossas vidas
E confiar cegamente n’eles
Acreditando em suas promessas
E caindo o tempo todo em seus "golpes"
Oh! Quanta insensatez deste modo o ser!
Ah! Não é à toa que vivemos tristes
E o mais engraçado de tudo é que reclamamos de nossa vida estar uma bosta
No que deixamos para os outros a responsabilidade de nos dar ...a felicidade
Tirando de nossas costas o trabalho para adquiri-la!
E se ninguém nos dá, queixamo-nos contr’eles
Ou contra todo mundo
A ser de muitos ... um habitual passatempo (de tão costumeiro):
Viver a reclamar e colocando a culpa n’outros ... o fato de não sermos felizes
Pois é!
Oh! Que Deus me perdoe, mas eu detesto este tipo de gente
E aproveito para lhe perguntar:
Você confia mais nos outros ou em si mesmo?
Novidade
Novidade viva ... e dinâmica
Novidade no tempo e no espaço vital
Oh! Que a “novidade” em tua vida [hoje] não envelheça no dia seguinte
para que [ela] não deixe de “significar-lhe” durante toda a sua vida
Ou substituída precisaria para qu’então surgisse um’outra “novidade”?
Novidade
Se o amor é, então, sua maior novidade, bom seria que ele não caducasse
(E, assim, não envelhecesse)
Para que não viesse ... a morrer [para sempre]
(Pelo que ele, provavelmente, deixou de ser ... novidade)
Mas, caso “murchado” tenha, de quem a culpa seria que não d’alguém
que não o “regou”?
Sendo assim, só irá depender de cad’um
Tanto para o amor
Como, e sobretudo, para a felicidade
26 de janeiro de 2024