Transcendência
27 anos. Idade da maturidade e autoconhecimento. Um divisor de águas. Velhas ilusões, velhos desejos, velhos medos, velhas questões, não me preocupam mais. Não busco saber o sentido da vida, sei que a vida não é racional. Só busco a transcendência. A vida é passageira demais, é um sopro. A quantidade é uma ilusão, a qualidade é a transcendência e a simplicidade. Estou no mundo, mas não sou do mundo. Estou em um corpo mas não sou o corpo nem a mente. O que busco é ver o que é, manter a mente quieta e em paz, a sensibilidade apurada para ver a beleza com a mente fresca, nova, nas coisas mais simples e belas da natureza.